28 setembro 2007

O GEA está de volta - Se prepare USP os adventistas estão aí

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Jovens de valor, mensageiros do Senhor. É assim como defino a intuição de um grupo de estudandes adventistas da Universidade de São Paulo (USP), no qual participo.

Desde a desintegração do GEAUSP, um grupo de adventistas na Universidade que se reuniam, tanto com fins sociais quanto religiosos, houveram muitas tentativas de conseguir reunir um grupo novamente. Então em 2006, com o ingresso de alguns novos uspianos, a pressão para o resurgimento do grupo aumentou. Até que em 2007, finalmente, deixou-se de engatinhar e passou a andar.
No segundo semestre tivemos as primeiras reuniões realizadas no CEPE (Centro de Práticas Esportivas) e na FE (Faculdade de Educação), ocorrendo principalmente as terças e as quintas, por volta das 19h. Aos poucos o processo de organização aumentou. Até que definimos um programa mais objetivo e consistente.

O objetivo do grupo é evangelização, levar a mensagem de Deus, no caso, especialmente para a cidade Universitária. Um dos mais conceituados polos academicos do Brasil e do mundo; ao mesmo tempo, um lugar repleto de anti-cristãos, ateus, céticos, darwinistas etc. Mas estabelecemos alguns processos para se chegar a tal alvo:

Fase 1:
Consiste na preparação do grupo. Através das reuniões, que ocorrerão todas as segundas, das 18:40 - 19:40 na FE, o grupo irá se unir, fortalecer; um grupo de adventistas, cristãos unidos e com um objetivo. E em cada semana, estaremos aprofundando os conhecimentos doutrinários, tendo por guia temático o livro "Nisco Cremos", estudaremos não só a doutrina em si, mas aprofundar os conceitos, abrangendo a ciência, arquelogia, história, e tudo aquilo que for possivel para abranger o assunto, de tal modo a estar mais preparados, não só a argumentar, mas para esclarecer e tirar dúvidas, as quais certamente serão mais exigidas - visto que o alvo são pessoas de nível universitário, desde um graduando, até os PhD...

Fase 2:
Com o grupo já bem preparado, sólido. Começariamos então a parte de evangelismo. O que possivelmente começará a ocorrer nos meados do primeiro semestre de 2008. Nessa fase, convidariamos amigos da Universidade e pessoas locais em potencial, para participar do grupo, ir numa reunião e por ai vai. O que certamente fará o grupo aos poucos crescer e começar a atingir o objetivo.

Fase 3:
A longo prazo, sem nenhuma estimativa ainda. Seria a evangelização em alta escala na Universidade. Como o Fred definiu "Fazer barulho na USP". Como promover palestras e seminários, encontro de universitários; seréis evangelisticas e por ai vai. De modo que toda a Universidade não só fique sabendo da existência do grupo, mas impactada por tal, e comovida, pelo Espirito Santo, a participar e verificar suas curiosidades.


Uma das grandes prevenções do grupo é de evitar, principalmente na segunda fase, que pessoas de má indole, com fins de escárnio, difamação... vão ao grupo para espalhar discórdia e promover encrencas. E também a busca do fortalecimento social do grupo, de fraternidade... para isso, também planejaremos atividades sociais fora da Universidade.

O grupo, atualmente, possui em torno de 10 membros ativos, a maioria da faixa dos 18 - 24 anos, das mais diversas áreas: química, educação, matemática, administração, história, letras...; dos quais, 6 participaram da última reunião para definir o cronograma e alguns detalhes. Contudo, há outros membros que participão da comunidade "Adventista da USP" são uspianos, mas que possuem outras atividades como trabalho, porém, gostariam de participar. Mas, o horário definido para as reuniões foi para o qual era compatível para o maior número de pessoas. Sabemos que há muitos outros adventistas na Universidade, inclusive docentes e funcionários. Esperamos, que com o tempo, tais incorporem ao grupo.

Oramos muito pelo projeto. Sabemos que é algo que está de acordo com os planos de Deus. E não só digo que estamos abertos para sugestões, ajuda... de pessoas de maior experiência, como pastores, lideres. Como deixo aqui um apelo para todos os adventistas universitários, onde quer que for sua faculdade, certamente não é o único adventista no local, então, que busque unir-se com tais, formem grupos adventistas nas Universidades com fins evangelisticos.

A Bíblia registra histórias como a de Jonas, no qual fora pregar para Ninive; pouco após um mês, o rei havia arrependeu-se, voltando para Deus, e até mesmo decretando para o povo a "conversão" (se assim posso dizer). O que então podemos esperar que Deus fará por meio de seus jovens que estiverem com seus planos em harmonia com a obra de Deus, rogando o poder do Espirito Santo, para evagelizar as Universidades? Quanto mais que estamos nos últimos dias, às portas do derramamento da Chuva Serôdia e do Alto Clamor. Provavelmente travaremos batalhas de Jó, mas pelo sangue de Jesus, pela fé concedida a nós, venceremos.

Uma vantagemm, de certo modo, possuímos. Pois em locais mais densamente escuros, em volto de trevas do ateismo, ceticismo... Mais perceptivel, claro e ofuscante torna-se a luz; por mais fraca que ela seja. Imagine, quando for intensa.

24 setembro 2007

Minha Personalidade

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Pessoal, não dou muito crédito em testes de personalidade; e coisas que tentam classificar as pessoas. Primeiro, porque o homem não se conhece perfeitamente, nem o outro conhece perfeitamente o próximo. Mas só Deus conhece a cada um perfeitamente. E há muitas questões que são mais variáveis, e que agem conforme um contexto, as pessoas não são robos. E claro, nunca é tão simples.
Bem, no fim de semana um amigo meu, surpreendido, me passou um link (que não tenho mais), de um teste de personalidade online. Bem, como era curto eu acabei fazendo. Apesar de não gostar muito, pois haviam perguntas e 2 opções de respostas bem distintas; e quantos não foram as vezes que deveriam ter a opção as 2 duas; pois seria algo que faria conforme a prudência do momento, e então tive que optar por aquilo que tive mais oportunidades de fazer.
Apesar de no final, a resultado do teste ter muitas daquelas falácias bem bobas, como "você tem tudo para ter sucesso". Mas, saiba que me surpreende um pouco, o teste foi bem, desenvolveu um pouco a minha personalidade de modo tal que até encontrei mais palavras para descrever algumas coisas quanto a minha pessoa. Mas claro, não é só aquilo, o Evandro é muito mais complexo do que algumas dezenas de linhas.
Aí está o resultado do teste; (curiosidade: Evandro significa "homem viril").
Retrato de um INTJ - Introverted iNtuitive Thinking Judging

O Mastermind
Você vive num mundo de idéias e de planejamento estratégico. Você valoriza inteligência, conhecimento, competência, e tende a ser uma pessoa que estabelece altíssimos padrões para si mesmo e que continuamente se esforça para atingi-los. Apesar de que a um nível de certa forma mais baixo, você tem expectativas similares quanto aos outros.

Com a intuição introvertida dominando sua personalidade, você foca sua energia em observar o mundo e em gerar idéias e possibilidades. Assim, sua mente constantemente absorve informações e faz associações com elas. Você é uma pessoa tremendamente pensativa e compreende novas idéias com muita rapidez. Porém, seu interesse primário não está simplesmente em compreender um conceito, mas em aplicá-lo de uma forma prática, chegando a conclusões sobre esses conceitos. Sua necessidade por fechamento e organização geralmente lhe move a agir de alguma forma.

Como você valoriza sistemas e organização tremendamente e necessita da existência dos mesmos, e é uma pessoa naturalmente pensadora. Você oferece seu dom à sociedade ao transformar suas idéias em formas úteis que possam ser seguidas por outras pessoas. Não é fácil para você conseguir expressar suas visões, pensamentos e abstrações internas, pois estes se encontram numa forma interna altamente individualizada, não sendo assim diretamente traduzíveis numa maneira que outros possam compreender. Porém, você geralmente é levado a traduzir suas idéias na forma de um plano ou de um sistema que seja fácil de explicar, ao invés de através de uma tradução direta dos seus pensamentos para as pessoas. É difícil que você veja valor numa transação conversacional direta, e você também tem dificuldade em expressar suas idéias, que não são lineares. Entretanto, seu extremo respeito por conhecimento e inteligência o motivarão a explicar-se para outras pessoas que você achar merecedoras desse esforço.

Você é um líder natural, embora você geralmente prefira ficar “por trás da cortina” até que você enxergue uma necessidade real de liderar a situação. Quando você se encontra numa posição de liderança você é muito eficaz, pois é capaz de enxergar objetivamente a realidade da situação e é adaptável o suficiente para mudar as coisas que não estejam funcionando bem. Você é um supremo estrategista: constantemente avaliando idéias e conceitos disponíveis e comparando-os à sua estratégia atual, para que você já tenha um plano pronto para qualquer eventualidade imaginável.

Você é uma pessoa que gasta muito do seu tempo dentro dos seus próprios pensamentos, e pode se interessar pouco pelo que outras pessoas pensam ou sentem. A menos que você desenvolva seu lado sentimental, você pode acabar tendo dificuldade em oferecer intimidade às pessoas num nível de que elas necessitam. Igualmente, se você também não desenvolver seu lado mais prático você pode acabar tendo uma tendência a ignorar detalhes que sejam necessários à implantação de suas idéias.

Seu interesse em lidar com o mundo está em tomar decisões, em expressar raciocínios e conclusões, e em incluir tudo que você encontra dentro de um sistema compreensível e racional. Conseqüentemente, você expressa essas suas conclusões e julgamentos com rapidez. Você tem uma intuição altamente desenvolvida e freqüentemente se sente convencido de que está certo sobre as coisas. Porém, a menos que você complemente sua visão intuitiva com uma capacidade de expressar suas idéias, você pode acabar sendo mal compreendido com freqüência. Em casos em que há esse problema de compreensão, você tende a culpar a limitação das outras pessoas ao invés da sua própria dificuldade em se expressar. Esta tendência pode fazer com que você dispense as idéias dos outros com muita rapidez, tornando-se em geral uma pessoa arrogante e elitista.

Você é uma pessoa ambiciosa, autoconfiante, planejada, e de raciocínio de longo prazo. Muitas pessoas como você optam por carreiras de engenharia ou de natureza científica, apesar de que alguns encontram desafios suficientes no mundo dos negócios, dentro de áreas relacionadas a organização e a planejamento estratégico da empresa. Você não gosta de bagunça e de ineficiência, assim como de qualquer coisa ambígua ou incerta. Assim, você preza por transparência e eficiência, e investe uma quantidade enorme de tempo e energia em consolidar suas idéias em padrões estruturados.

Outras pessoas podem ter dificuldades em lhe compreender, achando que você é uma pessoa distante e reservada. Na verdade você realmente não demonstra muito o seu afeto, e não costuma oferecer às pessoas elogios ou críticas positivas o suficiente – ou pelo menos na quantidade que essas pessoas necessitam ou desejam. Isso não significa que você não tenha um afeto real ou que você não se importe com as outras pessoas, mas que você simplesmente não sente a necessidade expressar essas coisas. Outras pessoas podem erroneamente achar que você seja uma pessoa inflexível e que não tenha uma cabeça aberta para idéias diferentes das suas. Nada poderia estar mais longe da verdade, pois você se compromete a sempre encontrar, de uma forma objetiva, a melhor estratégia para implantar suas idéias. Assim, você está quase sempre aberto a ouvir sobre uma maneira diferente de fazer as coisas.

Você precisa se lembrar de tentar se expressar o suficiente para evitar que as pessoas tenham dificuldades em lhe compreender. Na ausência de um desenvolvimento correto da sua capacidade de comunicação, você pode se tornar uma pessoa “curta e grossa” para com as pessoas, e, por fim, isolacionista.
Você tem uma capacidade tremenda de fazer grandes conquistas. Com a sua capacidade de raciocínio você capta compreensões (insights) dentro de uma visão geral das coisas, e é motivado a sintetizar seus conceitos na forma de sólidos planos de ação. É provável que você seja uma pessoa altamente competente, e que não terá problema algum em atingir suas metas educacionais e profissionais, tendo a capacidade de fazer grandes “saltos” nessas áreas. Num nível pessoal, se você praticar tolerância e se esforçar para comunicar suas idéias aos outros de uma maneira eficaz, você terá em suas mãos tudo o que precisa para viver uma vida rica e gratificante.

7/12/2009 - Teste de Personalidade do E-Talent

Primeiro foi engraçado, pois ao completar o teste, o sistema pirou e pediu para eu refazer o teste pois "não sabia como me analisar" diante das minhas respostas. Huhau... Isso realmente diz muita coisa, não será com 50 adjetivos que irão compreender a complexidade que eu sou. Mas lá vai o teste, que é muito tendencioso e puxado para um lado, a idéia de um "homem cauteloso". Porém, de fato, sou cateloso principalmente para grandes decisões que irão influenciar muitas áreas da vida, ou de outras vidas, ou coisas que irão afetar muito o futuro e longo prazo; porém, veja se sou cauteloso para "andar de bike", "correr na chuva", "me aventurar", "correr perigo e risco de vida", "acampar". Por fim, tive que refazer o teste e mudar algumas respostas, indo mais para a tendencia do teste mesmo, do perfil que ele queria transformar.

Resultado do teste:

Evandro Costa de Oliveira

Você é cauteloso para não precisar remediar.
Você vai fazer acontecer, porém com segurança.
Seu Maior Talento: Cauteloso [isso foi realmente um absurdo]

Este tipo de talento é de natureza reflexiva. Ele está ligado no mundo e no que se passa nele. [vago]À procura de oportunidades. Não se apressa para tomar decisões. Extremamente cauteloso, ele se cerca do máximo de segurança antes de investir num novo plano. Entretanto, quando o faz, dificilmente dá errado porque ele já mediu e pesou todas as possibilidades. Sabe segurar seus impulsos e suas emoções e usá-los no momento adequado. É desconfiado por natureza e “não bota prego sem estopa”. Ele é o pé no chão daqueles que não sabem poupar, que não sabem juntar ou que não aplicam corretamente. Ele sabe esperar para ganhar no final. Calados[depende], pouco sociáveis[depende], transformam-se quando estão realizando negócios. Calmos, tranqüilos[depende - alguns diriam um garoto revoltado], não dão um passo sem estarem seguros do que estão fazendo[e isso não necessariamente pisar num chão firme].

Como se comunica
Sob o ponto de vista da comunicação, Evandro Costa de Oliveira pode parecer uma pessoa pouco entusiasmada[depende, na verdade muito exigente], mas isso se deve à consideração que demonstra pelo efeito de suas ações e palavras naqueles que o cercam, levando-o a avaliar e elaborar cuidadosamente sua comunicação. Ele pensa antes de falar e agir, e dificilmente agirá de forma impulsiva.
Para Evandro Costa de Oliveira "não costuma ser muito freqüente" [olha a vagacidade] iniciar os relacionamentos, mas ele mostra-se receptivo quando as pessoas à sua volta tomam a iniciativa de fazê-lo. [acho que sou sempre receptivo] Nessas ocasiões, mostra-se um bom ouvinte, interessando-se verdadeiramente pelos problemas alheios. Na verdade, os relacionamentos são importantes [E para quem não é?] para Evandro Costa de Oliveira, mesmo demonstrando certa formalidade [Eu sou formal?] e reserva nos primeiros contatos.


20 setembro 2007

Idolatria e Liderança

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A história do povo de Israel, no período de interpolação no deserto tem muita coisas a nos revelar e ensinar. Dessa vez, é quanto a questão de "liderança" e de "atitudes de um fiel servo de Deus nos casos mais caóticos".

Ali estava o povo de Israel acampados em torno do Sinai, após aquele incrivel evento no qual Deus esteve no meio deles através de uma nuvem densa e negra, na ocasião que falou verbalmente a eles Os Dez Mandamentos. Moisés e Josué foram até a montanha onde então receberiam as tábuas dos dez mandamentos escritos pelo dedo de Deus.

Mas o povo impaciente e com muitas influncias ainda embutidas em seus pensamentos em caráter do paganismo do período no Egito, logo começaram a imaginar que não sabiam mais o que teria acontecido a Moisés, se ele voltaria e etc. Até mesmo pensaram que os deuses, ou o Deus de algum modo o teria aprisionado de modo que iriam querer que o povo fizesse algo para Ele, de modo a agradar-Lhe e assim libertar Moisés. E aos poucos, muitos começaram a ter idéias pagãs, de fazer um bezerro de ouro para representar Deus, ou mesmo voltar para o Egito, entre tantas outras coisas.

"O culto de Ápis era acompanhado da mais grosseira licenciosidade, e o relato das Escrituras denota que a adoração ao bezerro levada a efeito pelos israelitas foi acompanhada por toda a devassidão usual no culto pagão. Lemos: "No dia seguinte madrugaram, e ofereceram holocaustos, e trouxeram ofertas pacíficas; e o povo assentou-se para comer e beber, e levantou-se para divertir-se." Êxo. 32:6. A palavra hebraica traduzida "divertir-se", significa divertir-se com saltos, cânticos e danças. Estas danças, especialmente entre os egípcios, eram sensuais e indecentes. ... Tal ocasião crítica exigia um homem de firmeza, decisão e coragem inflexível; um homem que tivesse a honra de Deus em maior conta do que o favor popular, a segurança pessoal, ou a própria vida. Mas o atual líder de Israel não era deste caráter. Arão, com fraqueza, apresentou objeções ao povo, mas sua vacilação e timidez no momento crítico apenas os tornou mais decididos. O tumulto aumentou." - Patriarcas e Profetas, 315 e 316

Arão temeu por sua segurança, pela sua vida. E ao invés de manter-se nobremente reto e inabalável pela honra de Deus, rendeu-se às exigências da multidão. Enquanto Moisés e Josué permaneciam no monte.

Ellen G. White faz a seguinte reflexão quanto a este episódio:
"Quantas vezes em nossos próprios dias é o amor aos prazeres disfarçado por uma "aparência de piedade"! II Tim 3:5. Uma religião que permite aos homens, enquanto observam os ritos do culto, entregarem-se à satisfação egoísta ou sensual, é tão agradável às multidões hoje como o foi nos dias de Israel. E ainda há Arãos flexíveis, que ao mesmo tempo em que mantêm posições de autoridade na igreja, cederão aos desejos dos que não são consagrados, e assim os induzirão ao pecado. " - P. 317

Sejamos sinceros, não são raras as vezes em que vemos coisa semelhane ocorrerem na igreja, principalmente em nivel institucional, acontecer. Pessoas com uma idéia leviana e pagã de Deus, na qual buscam "meios materiais", "emocionais", "sensitiveis" como modo de conseguir favor de Deus e mesmo adorá-lo. Ações que promovam glutonaria, bebedeira e diversão. E muitos vezes buscam colocar a "diversão" na própria adoração como nas músicas, colocando-lhe danças, pulos e esses "tiques nervosos".

E, infelizmente, há muitos lideres, como pastores, anciões, departamentais, e até os de liderança mais simples, como diretor JA, de escola sabatina, diretor jovem, um instrutor des desbravadores, um regente de um coral... tomam a mesma atitude de Arão. Ao invés de serem firmes, resolutos em fazer a vontade de Deus e não permitir a manifestação de tais características pagãs; cedem, aceitam. Temendo, na maioria das vezes não a vida, mas a popularidade, para não ser considerado um "quadrado", um ultrapassado; para não perder amigos, influencia; e sim, estar em harmonia "com a onda".

E o mais estranho de tudo, isso ocorrera logo após aquele sagrado evento que ocorreu no Sinai, nos quais ouviam os Mandamentos de Deus proferidos como trovões, de modo tal que quase fulminaram-lhes de tamanha santidade. De modo tal que fizeram-lhes pedirem a Moisés que Deus parece de falar com eles, mas que Moisés falasse as palavras e Deus para que não fossem mortos. Isso mostra como até mesmo nos eventos mais serenos, ou após um evento super consagrado, coisas tão horríveis e nojentas podem ocorrer com o povo de Deus.

Contudo, se parece por aqui, talvez muitos iriam suscitar o caráter de critica, duvida e até mesmo de abandono para com a Igreja. Mas a história tem mais a nos ensinar.

Deus, no monte, avisa Moisés o que o povo estava fazendo. Havisou Moisés, sabia o que acontecia, o que é logico diante de Sua oniciência e onipresença. Então Ellen White escreve:
" "Deixa-Me, que os consuma", foram as palavras de Deus. Se Deus Se propusera a destruir Israel, quem poderia pleitear em seu favor? Quantos não teriam deixado os pecadores entregues à sua sorte! Quantos não teriam alegremente trocado um quinhão de labutas, encargos e sacrifício, pagos com ingratidão e maledicência, por uma posição de comodidade e honra, quando era o próprio Deus que oferecia o livramento! " - p. 318 (ênfase acrescentada)

Mas qual fora a atitude de Moisés? Ele intercedeu pelo povo. Amava o povo. Via esperança neles. Não lhe desejava a destruição e a morte. Isto não só servio para provar a Deus e capacitar Moisés ainda mais para ser o verdadeiro lider pelo qual lideraria ainda esse povo tão inculto e indisciplinado por longos anos no deserto; mas também serve para alertar a todos nós hoje, que um dia em seu pensamento deseja que seus irmãos, sua igreja, seja consumida, destruida, pelos erros que cometem. E a própria critica tem por base um coração com uma certa dose de vingança, raiva, ódio...

Abandonar, criticar etc. devido aos seus atos. Não é uma atitude de um verdadeiro cristão, de um servo de Deus. Mas sim a misericórdia, benevolência, mansidão, amor e esperança. Moisés rogou a Deus em favor daqueles que estavam praticando paganismo de modo tão repugnante; de modo algum concordava com a prática daquilo, não justificava o pecado; mas sim, sobressaia o amor pelos pecadores.

Continuando...
"Descendo do monte, Moisés e Josué, trazendo o primeiro "as tábuas do testemunho", ouviram as aclamações e algazarra da multidão exaltada, evidentemente em estado de selvagem alvoroço. Para Josué, soldado, o primeiro pensamento foi um ataque de seus inimigos. "Alarido de guerra há no arraial", disse ele. Mas Moisés julgou com mais exatidão a natureza daquela comoção. O ruído não era de combate, mas de orgia. "Não é alarido dos vitoriosos, nem alarido dos vencidos, mas o alarido dos que cantam eu ouço." Êxo. 32:15, 17 e 18.

Aproximando-se do acampamento, viram o povo a aclamar e dançar, em redor de seu ídolo. Era uma cena de alvoroço gentílico, imitação das festas idólatras do Egito; mas quão diverso do solene e reverente culto de Deus! Moisés ficou consternado. Acabava de vir da presença da glória de Deus, e, embora tivesse sido avisado do que estava acontecendo, não estava preparado para aquela hedionda mostra de degradação em Israel. Acendeu-se-lhe a ira. Para mostrar aversão pelo crime do povo, arrojou as tábuas de pedra, e elas se quebraram à vista de todos, significando com isto que, assim como haviam quebrantado seu concerto com Deus, assim Deus quebrava Seu concerto com eles.

Entrando no acampamento, Moisés passou através das multidões entregues à dissolução, e, lançando mão do ídolo, atirou-o ao fogo. Em seguida reduziu-o a pó, e, havendo-o derramado sobre a torrente que descia do monte, fez com que o povo dela bebesse. Assim se mostrou a completa inutilidade do deus que estiveram a adorar.

O grande líder chamou a seu irmão culposo, e perguntou-lhe severamente: "Que te tem feito este povo, que sobre ele trouxeste tamanho pecado?" Arão esforçou-se por defender-se, alegando o clamor do povo; declarando que, se não se tivesse conformado com seus desejos, teria sido morto. "Não se acenda a ira do meu senhor", disse ele; "tu sabes que este povo é inclinado ao mal; e eles me disseram: faze-nos deuses que vão adiante de nós; porque não sabemos o que sucedeu a este Moisés, a este homem que nos tirou da terra do Egito. Então eu lhes disse: Quem tem ouro, arranque-o; e deram-mo, e lancei-o no forno, e saiu este bezerro." Êxo. 32:21-24. Ele queria levar Moisés a crer que se operara um prodígio: que o ouro fora lançado no forno, e por um poder sobrenatural se transformara em um bezerro. Suas desculpas e prevaricações, porém, de nada valeram. Foi com justiça tratado como o principal culpado." - p. 319 e 320

"Se Arão tivesse tido coragem para se pôr do lado do direito, sem se incomodar com as conseqüências, poderia ter impedido aquela apostasia. Se houvesse inabalavelmente mantido sua fidelidade para com Deus, se houvesse mencionado ao povo os perigos do Sinai, e os tivesse feito lembrar de seu concerto solene com Deus, para obedecerem a Sua lei, ter-se-ia sustado o mal. Mas sua conformação com os desejos do povo, e a calma segurança com que se pôs a executar os seus planos, fizeram com que se atrevessem a ir mais longe, no pecado, do que antes lhes viera à mente fazer." - p. 320

Pessoal, quando hoje a idolatria, e toda sorte de ideologias pagãs baterem a porta. Não dê ouvidos como dera Arão. Sejamos firmes na Palavra de Deus, nos Seus designios e pricinipios. Inabaláveis. Mesmo que isso custe nossas vidas, como já ocorrera com muitos cristãos, em especial, apóstolos, os reformadores. Não apenas em vista as virtudes disso, as bênçãoes naturais que receberemos por estar fazendo conforme a vontade de Deus. Mas também em vista, que um simples "sinal verde" não apenas permitirá que o proposto ocorra, mas que seja introduzido toda uma "nova linha de ações pecaminosas". Permita hoje que a bateria seja tocada na igreja, e amanhã estará permitindo o "rock de Jesus". Começa a dizer que tem que erguer as mãos para ter favor de Deus e daqui a pouco estará cantando "erguei as mãos", com tudo mundo levantando as mãos, ou até mesmo batendo palma. Permita a maquiagem, daqui a pouco terá que permitir os demais ardonos. E por ai vai. Comece a dizer que há periodos de tempos mais sagrados e outros menos no sábado, e daqui a pouco bla bla bla. Comece a comer bolacha de maisena e daqui a pouco estará comendo bolacha recheada de chocolate. E por ai vai.

O pecado, as atitudes equivocadas... apenas conduzem a mais pecados, a perda de força moral, a perda de principios, a acomodação com tais... é conduzido ao que chamo de "anestesia para o pecado", você não o sente. Quando produz tal, não sente mais dor espiritual. Mais repugnancia e ódio por tal. E também começa a influenciar os outros com isso, a dizer "não tem nada demais". "qual o problema?", "isso era apenas no passado".

Pessoal, aprendamos com os erros de Israel. Aprendamos com os erros de Arão. E principalmente, aprendamos com a atitude de Moisés.

Recomendação: Sugiro a leitura do capitulo "Idolatria no Sinai" do livro Patriarcas e Profetas.

15 setembro 2007

A Crise Socio-Capital

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Fiquei abismado, entrei no site http://www.globalrichlist.com/ e ali levantei alguns dados - apesar de não saber como é a base do calculo estatístico do site e mesmo parecendo estar meio desatualizado. Mas, na realidade, penso que a situação é pior. Lembro de certa vez ouvir na USP, que bastava os 7% mais ricos do mundo darem 3% de sua riqueza para acabar com a miséria no mundo.



Levantei vários dados numa planilha em excel. Inclusive colocando também os dados dos 10 homens mais ricos do mundo. e é triste triste triste mesmo.



(clique aqui para baixar a planilha)

A concentração de riquezas esta cada vez mais acentuada. Isso significa também que a miséria e a quantidade de pobres é cada vez maior. Isso também quer dizer, que mais pessoas passam a viver com mais dificuldades, com maior isolamento social, desigualdade social, com menor perspectiva de vida e mais complicações. Ao mesmo tempo em que a previsão de Karl Marx do colapso do capitalismo, semelhante ao que ocorrem na Crise de 29, só que numa escala global e sem concerto, está mais próxima.

Isso deve nos fazer pensar quanto a nossa responsabilidade para o uso de nosso dinheiro. E ao mesmo tempo, rever nossos planos; no egoísmo. De pensar como realmente está o mundo.

Pois sinceramente, o que se vê, é que aqueles poucos que ganham um dinheiro, que talvez possa se considerar um classe média ou alta. Se vê, na grande maioria, que eles pegam o dinheiro e o disperdiçam. A vida deles não tem objetivo, vidas vãs. O que fazem? Comem, bebem e se divertem. É assim que usam o seu dinheiro; com aquilo que sobram dos impostos e necessidades. Fazem viagens por mero turismo, festas, baladas, bebedeiras, queimar gasosa, drogas, luxuria, hotéias caros, cinema, apostas entre tantas outras coisas banais.

E a mídia, claro, incentiva isso, o consumismo. Quem mais tem dinheiro, mais quer ter dinheiro, para poder gastar mais dinheiro, com coisas banais mais caras ainda. Mas cade, aqueles que vivem para buscar ajudar o próximo, a humanidade? Os que, se buscam mais dinheiro, é simplesmente para mais poder ajudar?

Ah! Como é dificil olhar com bons olhos para essa sociedade, a qual não só pede, mas haje para ser destruida, que por fim, se autodistrói. E o mais triste de tudo, é perceber que grande parte, não estão 100% sóbrios e conscientes; pois estão ainda no estado de exitação e de hábitos tais. Aliás, talvez, apenas vão parar para realmente pensar, quando chegarem no fundo do poço, quando tudo que possuem e a vida vã forem para o ralo; ou quando a morte bater na porta, de tal modo que percebe-se que o dinheiro não o pode comprar; e então vem aquela pergunta: "O que eu fiz da minha vida?" E o vazio, o vão é a resposta.

Não é dificil de imaginar, porque a glória de Jesus será tão fumilnante para aqueles que terão que dar conta a Deus da vida que pertence a Ele, mas que jogaram-na no chiqueiro. E clamarão para as pedras cairem sobre eles para não verem a face de Jesus, de tamanha suas vergonhas.

10 setembro 2007

Israel Recebe a Lei

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Essa reflexão está inspirada em Exodo 19-20 e no capitulo "Israel Recebe a Lei, 27" do livro "Patriarcas e Profetas" de Ellen G. White.


A Santa Lei de Deus; raros são as histórias ocorridas na Bíblia que demonstre uma serenidade, importância, temor e grandiosidade quanto ao evento ocorrido no Sinai. Na minha memória, o único evento, que em magnitude é comparado, certamente é o Calvário.

Primeiramente, Moisés, sozinho, foi chamado à montanha para encontrar-se com Deus. (veja Exodo 19). E ali, o Senhor começou a introduzir o evento que viria a frente. Mostrou-se como o libertador deles, e agora busca fazer uma espécie de "selamento", extremamente intimo.

"Vós tendes visto o que fiz aos egípsios, como vos levei sobre asas de águias, e vos trouxe a Mim; agora pois, se diligentemente ouvirdes a Minha voz, e guardades o Meu concerto, então sereis a Minha propriedade peculiar dentre todos os povos: porque toda a Terra é Minha. E vós Me sereis um reino sacerdotal e o povo santo."

Então, Moisés voltou ao acampamento, reuniou-se com os demais lideres, disse a mensagem divina. E entraram num concerto solene com Deus, comprometendo-se a aceitá-Lo como seu Governador, súditos sob Sua autoridade. "Tudo o que o Senhor tem falado, faremos".

Novamente Moisés fora à montanha. E dessa vez, Deus marca um compromisso, um evento magnífico. "Eis que Eu virei a ti numa nuvem espessa, para que o povo ouça, falando Eu contigo, e para que também te creiam eternamente." Esta mensagem é grandiosa, um evento magnífico, no qual, não um ou outro participaria; mas todo povo OUVIRIAM Deus falando a Seu servo. Nunca Deus veio, literalmente, falar comigo; e creio que a grande maioria da humanidade não teve esse privilégio. Imagine, o Soberano do Universo, fazer-se presente a nós e falar-nos, com aquela voz, da qual ao falar tudo se cumpriu, e com Sua voz criou a Terra. E também seria de tal modo, que Moisés seria honrado perante todo o povo, de modo que teria respeito para poder liderar e crido.

"Deus Se propunha fazer da ocasião em que falaria a Sua lei uma cena de terrível grandeza, à altura do exaltado caráter da mesma. O povo deveria receber a impressão de que todas as coisas ligadas ao serviço de Deus, deviam ser consideradas com a maior reverência. O Senhor disse a Moisés: "Vai ao povo, e
santifica-os hoje e amanhã, e lavem eles os seus vestidos; e estejam prontos para o terceiro dia; porquanto no terceiro dia o Senhor descerá diante dos olhos de todo o povo sobre o Monte Sinai." Durante esses dias intermediários, todos deviam ocupar o tempo em preparação solene para comparecer perante Deus. Suas pessoas e vestes deviam estar livres de impureza. E, ao indicar-lhes Moisés os pecados, deviam dedicar-se à humilhação, jejum e oração, a fim de que o coração deles da fosse limpo da iniqüidade." (pag. 309 e 310)

Notem a importância que é dada para um evento no qual as pessoas vão encontrar-se com o Santíssimo! Deveriam preparar suas almas, de modo para estarem aptos para suportar a glória dAquele que odeia o pecado, e não serem fulminados por Sua glória. Tamanha era a santidade da presença de Deus, que até mesmo colocaram uma barreira ao redor do monte, para que nenhum homem nem animal introduzi-se no recinto sagrado; pois certamente, tão-somente tocá-lo, teriam uma morte instantânea.

"Na manhã do terceiro dia, volvendo-se os olhares de todo o povo para o monte, o cimo deste estava coberto de uma nuvem densa, que se tornou mais negra e compacta, descendo até que toda a montanha foi envolta em trevas e terrível mistério. Então se ouviu um som como de trombeta, convocando o povo para encontrar-se com Deus; e Moisés guiou-os ao pé da montanha. Da espessa treva chamejavam vívidos relâmpagos, enquanto os ribombos do trovão ecoavam e tornavam a ecoar por entre as montanhas circunvizinhas. "E todo o Monte de Sinai fumegava, porque o Senhor descera sobre ele em fogo; e o seu fumo subiu como fumo de um forno, e todo o monte tremia grandemente." "A glória do Senhor era como fogo devorador no cume do monte", à vista da multidão congregada. "E o sonido da buzina ia crescendo em grande maneira." Tão terríveis eram os sinais da presença de Jeová que as hostes de Israel tremeram de medo, e caíram prostrados perante o Senhor. Mesmo Moisés exclamou: "Estou todo assombrado, e tremendo." Heb. 12:21.

E então cessaram os trovões; não mais se ouviu a trombeta; a terra ficou calada. Houve um tempo de solene silêncio, e então se ouviu a voz de Deus. Falando da espessa escuridão que O envolvia, encontrando-Se Ele sobre o monte, rodeado de um acompanhamento de anjos, o Senhor deu a conhecer a Sua lei. Moisés, descrevendo esta cena, diz: "O Senhor veio de Sinai, e lhes subiu de Seir; resplandeceu desde o monte Parã, e veio com dez milhares de santos; à Sua direita havia para eles o fogo da lei. Na verdade ama os povos; todos os Seus santos estão na Tua mão; postos serão no meio, entre os Teus pés, cada um receberá das Tuas palavras." Deut. 33:2 e 3."

Este evento fora realmente impressionante, nem tanto pelo caráter "mirabolante", "incomum", e até mesmo sensacional. Mas pela grandesa do espirito de temor. Normalmente, nesses eventos que vemos hoje sensacionalistas, as pessoas se emocionam e curtem, pela novidade, pelas emoções de tal. Mas diferente fora esse evento, não se vê tais atitudes para com os que contemplavam o evento. Pelo contrário, temor, medo, como diz o escritor "TÃO TERRÍVEIS ERAM OS SINAIS DA PRESENÇA DE JEOVÁ".

Tal mostra qual são as verdadeiras conseqüências de quando Deus se faz realmente presente em um lugar. Estou cansado de ouvir, alguns comentários nas igrejas após a apresentação de algum grupo musical, especialmente o Pedra Coral, no qual canto, e ouvir as pessoas falaram "Deus se fez presente aqui." Ou aquelas "Eu senti a presença do Espirito Santo". Que enganho! O que sentiram fora sim um monte de consequencias dos nervos da pessoa, da liberação de certos hormonios, para com os efeitos das ondas sonoras de tais músicas sensacionalistas. Caso fosse algo que realmente trouxesse a presença de Deus, e todos enchiriam de temor, seria terrível estar na presença do Santo dos santos de modo estando tão manchado de pecado.

Um triste fato, é em ver que, em muito, tem-se perdido, até mesmo na igreja, e nas músicas de adoração, a ausencia dos igredientes básicos que deveriam compor-lhes: "Temor e serenidade". Hoje, até um impio, aquele mais afastado dos caminhos de Deus, consegue ouvir de boas "musicas gospel", e até mesmo dizer que gostou. Quando tais, deveriam como espada de fogo penetrar no mais fundo de seus corações. Sentirem e refletirem semelhantemente como fora Israel no evento no Sinai. Nesse ponto, digo que nossa bussula deixou de apontar para o norte; e cabe a nós a reforma, de modo que para lá volte o ponteiro a direcionar.

O Decálogo, as leis universais do amor de Deus, foram proferidas na ocasião. Dez preceitos breves, compreensivos, e dotados de autoridade, abrandem os deveres do homem para com Deus e seus semelhantes; e todos baseados no grande princípio fundamental do amor. "Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todas as tuas forças, e de todo o teu entendimento, e ao teu próximo como a ti mesmo". (Luc. 10:27; Deut. 6:4 e 5; Lev. 19:18). Tais principios, os Dez Mandementos são aplicados desde os maiores até os pormenores, a todas circunstancias e condições existentes ao homem.

Então é soado o primeiro mandamento:

"Não terás outros deuses diante de Mim."

"Jeová, o Ser eterno, existente por Si mesmo, incriado, sendo o originador e mantenedor de todas as coisas, é o único que tem direito a reverência e culto supremos. Proíbe-se ao homem conferir a qualquer outro objeto o primeiro lugar nas suas afeições ou serviço. O que quer que acariciemos que tenda a diminuir nosso amor para com Deus, ou se incompatibilize com o culto a Ele devido, disso fazemos um deus." (p. 305)
O segundo:
"Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem embaixo na Terra, nem nas águas debaixo da Terra. Não se encurvarás a elas nem as servirás."

"O segundo mandamento proíbe o culto ao verdadeiro Deus por meio de imagens ou semelhanças. Muitas nações gentílicas pretendiam que suas imagens eram meras figuras ou símbolos pelos quais adoravam a Divindade; mas Deus declarou que tal culto é pecado. A tentativa de representar o Eterno por meio de objetos materiais, rebaixaria a concepção do homem acerca de Deus. A mente, desviada da perfeição infinita de Jeová, seria atraída para a criatura em vez de o ser para o Criador. E, rebaixando-se suas concepções acerca de Deus, semelhantemente degradar-se-ia o homem." (306)

Tal mandamento serve de repreensão não só para aqueles que costumam adorar imagens, estátuas. Mas também quando ao uso de "imagens representativas" de Deus. Como é comum ver no próprio meio cristão educacional, usando imagens ilustrativas com fins didáticas. Portanto a colocação é bem clara: "A tentativa de representar o Eterno por meio de objetos materiais, rebaixaria a concepção do homem acerca de Deus." POis pense bem, a própria Biblia coloca como "os olhos sendo as entradas da alma." Que concepções e limitações estão entrando em nossa alma através de tais imagens? Aliás, basta observar que nem mesmo Deus mostrou a sua face ao povo de Israel ali no Sinai, pois certamente seriam fulminados por Sua glória. Uma boa analogia para a situação é quanto a pornografia. Antes da industria pornográfica (dos filmes, revistas...) havia-se um respeito muito maior pelo corpo do próximo, especialmente das mulheres, até mesmo um temor a ver tais em trages menores e coisas do tipo. Mas então passou-se a publicar tais imagens de tal modo, que atualmente, perdeu-se na maior parte todo esse respeito e temor. E quanto a Deus então, que não só uma imagem representativa é divulgada, mas também tratando-se uma imagem totalmente expeculativa e irreal; certamente é um dos fatores que levam as pessoas a "estipular" uma imagem de Deus, de modo a "limitá-lo" em suas concepções, o que então, não faz que o respeito e o temor tendam ao infinito, mas a um ponto.

"Eu, o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso." A íntima e sagrada relação de Deus para com Seu povo é representada sob a figura do casamento. Sendo a idolatria o adultério espiritual, é o desprazer de Deus contra a mesma apropriadamente chamado ciúme.

"Visito a maldade dos pais nos filhos, até a terceira e a quarta geração daqueles que Me aborrecem." É inevitável que os filhos sofram as conseqüências das más ações dos pais, mas não são castigados pela culpa deles, a não ser que participem de seus pecados. Dá-se, entretanto, em geral o caso de os filhos andarem nas pegadas de seus pais. Por herança e exemplo os filhos se tornam participantes do pecado do pai. Más tendências, apetites pervertidos e moral vil, assim como enfermidades físicas e degeneração, são transmitidos como um legado de pai a filho, até a terceira e quarta geração. Esta terrível verdade deveria ter uma força solene para restringir os homens de seguirem uma conduta de pecado.

"Faço misericórdia em milhares aos que Me amam e guardam os Meus mandamentos." Proibindo o culto aos falsos deuses, o segundo mandamento envolve a ordem de adorar o verdadeiro Deus. E aos que são fiéis em Seu serviço, promete-se a misericórdia, não meramente à terceira e quarta geração, como é ameaçada a ira contra os que O aborrecem, mas a milhares de gerações." (306)

O terceiro:
"Não tomarás o nome do Senhor teu Deus em vão: porque o Senhor não terá por inocente o que tomar o Seu nome em vão."

"Este mandamento não somente proíbe os falsos juramentos e juras comuns mas veda-nos o uso do nome de Deus de maneira leviana ou descuidada, sem atentar para a sua terrível significação. Pela precipitada menção de Deus na conversação comum, pelos apelos a Ele feitos em assuntos triviais, e pela freqüente e impensada repetição de Seu nome, nós O desonramos. "Santo e tremendo é o Seu nome." Sal. 111:9. Todos devem meditar em Sua majestade, pureza e santidade, para que o coração possa impressionar-se com uma intuição de Seu exaltado caráter; e Seu santo nome deve ser pronunciado com reverência e solenidade" (307)

Um outro fato que demonstra o temor que as pessoas têm perdido de Deus, é quanto ao modo como dEle falam, como pronunciam Seu nome, as situações, o tom etc. Cade o respeito, o termor? Quando muitas vezes é usado como interjeição, ou até mesmo piada? E o mais interessante desse mandamento, é que ele é o único que mostra um juízo especial, uma condenação. "PORQUE O SENHOR, NÃO TERÁ POR INOCENTE O QUE TOMAR O SEU NOME EM VÃO." Que palavras duras! Não há desculpa alguma para falar dEle de modo sem reverencia, sem solenidade, sem temor, sem humildade. E mais, é a frequencia dessa prática, que consequentemente, como um pecado contra o Espirito Santo, resulta-se em perca dos valores espirituais.
O quarto:
"Lembra-te do dia do sábado, para o santificar. Seis dias trabalharás, e farás toda a tua obra. Mas o sétimo dia é o sábado do Senhor teu Deus; não farás nenhuma obra, nem tu, nem teu filho, nem tua filha, nem o teu servo, nem a tua serva, nem o teu animal, nem o teu estrangeiro que está dentro das tuas portas. Porque em seis dias fez o Senhor os céus e a Terra, o mar e tudo que neles há, e ao sétimo dia descansou, portanto abençoou o Senhor o dia do sábado, e o santificou." Êxo. 20:8-11.

"O sábado não é apresentado como uma nova instituição, mas como havendo sido estabelecido na criação. Deve ser lembrado e observado como a memória da obra do Criador. Apontando para Deus como Aquele que fez os céus e a Terra, distingue o verdadeiro Deus de todos os falsos deuses. Todos os que guardam o sétimo dia, dão a entender por este ato que são adoradores de Jeová. Assim, é o sábado o sinal de submissão a Deus por parte do homem, enquanto houver alguém na Terra para O servir. O quarto mandamento é o único de todos os dez em que se encontra tanto o nome como o título do Legislador. É o único que mostra pela autoridade de quem é dada a lei. Assim contém o selo de Deus, afixado à Sua lei, como prova da autenticidade e vigência da mesma.

Deus deu aos homens seis dias nos quais trabalhar, e exige que seus trabalhos sejam feitos nos seis dias destinados a isso. Atos necessários e misericordiosos são permitidos no sábado; os doentes e sofredores em todo o tempo devem ser tratados; mas o trabalho desnecessário deve ser estritamente evitado. "Se desviares o teu pé do sábado, e de fazer a tua vontade no Meu santo dia, e se chamares ao sábado deleitoso, e santo dia do Senhor, digno de honra, e o honrares não seguindo os teus caminhos, nem pretendendo fazer a tua própria vontade. ..." Isa. 58:13. Tampouco fica nisto a proibição. "Nem falar as tuas próprias palavras", diz o profeta. Aqueles que no sábado discutem assuntos de negócios ou fazem planos, são considerados por Deus como se estivessem empenhados na própria transação de negócio. Para santificar o sábado não devemos mesmo permitir que nosso espírito se ocupe com coisas de caráter mundano. E o mandamento inclui todos dentro de nossas portas. Os que convivem na casa devem durante as horas sagradas pôr de parte suas ocupações mundanas. Todos devem unir-se a honrar a Deus por meio de um culto voluntário em Seu santo dia."

Muitos que professam guardar o sábado têm sido um tanto hipócritas. Pois, onde estão suas palavras? Sua conversas? Pensamentos? Quantos são os casos no qual se vê que o sábado dura apenas até o fim do culto (meio-dia)? QUais os planos para tal tarde? Ou mesmo em pleno sábado, pensamento já no que se fará em seu término?
O quinto:
"Honra a teu pai e a tua mãe, para que se prolonguem os teus dias na Terra que o Senhor teu Deus te dá."

Aliás, esse mandamento mostra que os dias que vivemos na Terra, são dados por Deus; é o tempo da graça. O mandamento não só nos fala para o nosso respeito e atitudes que devem horar nossos pais. Mas para com todas as nossas atividades, de modo que devem glorificar, honrar esse tempo que é um tempo dado por Deus. E tal mandamento também se aplica para que tenhamos respeito para todas as pessoas para quais deus delevou autoridade; como até mesmo os corruptos politicos.
O sexto:
"Não matarás"

"Todos os atos de injustiça que tendem a abreviar a vida; o espírito de ódio e vingança, ou a condescendência de qualquer paixão que leve a atos ofensivos a outrem, ou nos faça mesmo desejar-lhe mal (pois "qualquer que aborrece seu irmão é homicida"); uma negligência egoísta de cuidar dos necessitados e sofredores; toda a condescendência própria ou desnecessária privação, ou trabalho excessivo com a tendência de prejudicar a saúde - todas estas coisas são, em maior ou menor grau, violação do sexto mandamento."

Outra coisa que esse mandamento aponta é quanto a nossa negligencia para o cuidado da nossa própria saúde, do nosso corpo (templo do Espirito Santo - o que mais tarde passará a ocorrer no Novo Concerto). A neglegencia da luta para com os maus hábitos alimentares, inatividade fisica, entre outros. É uma violação ao mandamento de Deus. Não só estamos destruindo o templo do Espirito, mas matando algo que não pertence a nós, mas a Deus.
O sétimo:
"Não adulterarás." Êxo. 20:14.

"Este mandamento proíbe não somente atos de impureza, mas pensamentos e desejos sensuais, ou qualquer prática com a tendência de os excitar. A pureza é exigida não somente na vida exterior, mas nos intuitos e emoções secretos do coração. Cristo, que ensinou os deveres impostos pela lei de Deus, em seu grande alcance, declarou ser o mau pensamento ou olhar tão verdadeiramente pecado como o é o ato ilícito."

O que falar então de novelas, filmes, imagens, revistas, vestuários, expressões, linguagens etc. que estão infectados ou tendenciosos para o sexualismo, a pornografia, a excitação? Você pode muito bem não estar de olho "na mulher, ou no homem" de ninguem, ou muito menos com certas intenções; mas, pelo seu vestir, pelo modo como se expor, ou meramente falar, andar (como alguns "reboladores"...), estão transgredindo o sétimo mandamento de Deus. E ao mesmo tempo, desenvolvendo tendências em sua alma, e que também afetarão as próximas gerações.
O oitavo:
"Não dirás falso testemunho contra o teu próximo." Êxo. 20:16.

"Aqui se inclui todo o falar que seja falso a respeito de qualquer assunto, toda a tentativa ou intuito de enganar nosso próximo. A intenção de enganar é o que constitui a falsidade. Por um relance de olhos, por um movimento da mão, uma expressão do rosto, pode-se dizer falsidade tão eficazmente como por palavras. Todo o exagero intencional, toda a sugestão ou insinuação calculada a transmitir uma impressão errônea ou desproporcionada, mesmo a declaração de fatos feita de tal maneira que iluda, é falsidade. Este preceito proíbe todo esforço no sentido de prejudicar a reputação de nosso próximo, pela difamação ou suspeitas ruins, pela calúnia ou intrigas. Mesmo a supressão intencional da verdade, pela qual pode resultar o agravo a outrem, é uma violação do nono mandamento."
O décimo:
"Não cobiçarás a casa do teu próximo, não cobiçarás a mulher do teu próximo, nem o seu servo, nem a sua serva, nem o seu boi, nem o seu jumento, nem coisa alguma do teu próximo." Êxo. 20:17.

"O décimo mandamento fere a própria raiz de todos os pecados, proibindo o desejo egoísta, do qual nasce o ato pecaminoso. Aquele que em obediência à lei de Deus se abstém de condescender mesmo com um desejo pecaminoso daquilo que pertence a outrem, não será culpado de um ato mau para com seus semelhantes."

Como pode ver, o décimo mandamento é o total contraste da ideologia capitalista. A cobiça, o egoismo, a vaidade, o TER. Costumamos pensar na cobiça, apenas nos aspectos astronomicos, como os ladrões, assaltantes, corruptos. Mas pensa bem, e quando você vê uma pessoa x comendo algo em especial, e você fica com água na boca, e começa a desejar aquilo? Ou quando alguem vai até o palanque, ou a frente, recebe honras ou reconhecimento especial e você não... e lhe nasce um desejo de estar no lugar dela. Ou quando você "fura fila" nada mais tomando posso de uma colocação de ordem na qual pertencia por direito a outra. Ou mesmo quanto a carros, curriculo, dinheiro... quando se perde o espirito de humildade, de que você é um simples servo do Senhor, e começa a desejar coisas, achando que merece um pouco mais, já começa a transgressão. Jesus foi explicito para falar desse principio ao dizer "Contanto que tenhais com que comer e vestir, estejais contentes." Até mesmo quando estamos numa situação mais dificil, como a de Jó, e tudo vai mal, se não estarmos satisfeitos, com o pensamento "Estou muito melhor do que merecia"; e começar a reclamar da situação; e onde quer que estejamos não estar contentes, transgridesse o mandamento. Veja o exemplo do apóstolo, preso injustamente e nú nas mamorras frias, e ao invés de reclamar, resmungar, estava cantando hinos de louvores e gratidão a Deus...

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"Tais foram os sagrados preceitos do Decálogo, proferidos entre trovões e chamas, e com maravilhosa manifestação de poder e majestade do grande Legislador. Deus acompanhou a proclamação de Sua lei com mostras de Seu poder e glória, para que Seu povo nunca se esquecesse daquela cena, e tivesse a impressão de uma profunda veneração pelo Autor da lei, o Criador do Céu e da Terra. Desejava mostrar também a todos os homens a santidade, a importância e a permanência de Sua lei.

O povo de Israel estava dominado pelo pavor. O terrível poder da fala de Deus parecia tal que o não poderiam suportar seus trêmulos corações. Pois, ao ser apresentada diante deles a grande regra de justiça de Deus, compenetraram-se, como nunca antes, do caráter ofensivo do pecado, e de sua própria culpabilidade à vista de um Deus santo. Recuaram da montanha com medo e espanto. A multidão clamou a Moisés: "Fala tu conosco, e ouviremos; e não fale Deus conosco, para que não morramos." Êxo. 20:19-21. O líder respondeu: "Não temais, que Deus veio para provar-vos, e para que o Seu temor esteja diante de vós, para que não pequeis." O povo, entretanto, permaneceu à distância, olhando com terror a cena, enquanto Moisés "se chegou à escuridade onde Deus estava".

A mente do povo, cega e aviltada pela escravidão ao paganismo, não estava preparada para apreciar completamente os princípios de grande alcance dos dez preceitos de Deus. Para que pudessem os deveres expressos no Decálogo ser entendidos e impostos mais plenamente, deram-se preceitos adicionais, ilustrando os princípios dos Dez Mandamentos e dando-lhes aplicação. Estas leis foram chamadas juízos, tanto porque eram organizadas com sabedoria e eqüidade infinitas, como porque deveriam os magistrados julgar de acordo com elas. Dessemelhantemente aos Dez Mandamentos, foram transmitidas particularmente a Moisés, que as deveria comunicar ao povo."

Se tiver maior interesse, recomendo que leia da pág. 310 em diante do capitlo, que fala quanto aos juizos transmitidos por Moisés.

...

Como pode ver, estes são os 10 mandamentos um pouco mais desenvolvidos e abrengentes. Todos eles foram instituidos por Deus, ao Seu povo, de modo a ser exemplo ao mundo e a todas as gerações. Deus quer que seu povo abandone todas as baixas normas, influencia de idolatria, e buscar atingir as mais altas, os mais elevados patamares de perfeição, de observância de Seus Mandamentos. "Ser-Me-eis homens santos" (Exo. 22:31). Eis a vontade de Deus para conosco.

Quanto mais se estuda, reflete, aprofunda-se na Lei, mais se o homem percebe seus falhas, seus pecados, sua condição pecaminosa, sua necessidade não só do perdão de Deus, mas do Seu poder transformador. Por isso temos que buscar a Deus com todo nosso coração, nossas forças, empenho... estar transformados no sangue de Jesus, tão elevados nos principios de Deus, de modo que estejamos acima da Lei. Buscar a santidade, a consagração, a humildade, o temor, e todas as graças celestes. Não venhamos a buscar as baixas normas desse mundo corrompido no pecado, mas nas normas de Deus.

Observe a magnitude do evento do Sinai. Quando Deus se aprensentou como nuvem ao povo. Imagine, Ele poderia ter falado sobre tudo qualquer assunto, instruito há diversas coisas. Derramado diversos dons, poderes, feito diversos milagres. Mas não, Ele apresentou aquilo que é de suma importância, a Sua Lei, a essência, os principios de Sua sabedoria; o Seu caráter e vontade para com as pessoas expressos em 10 Mandamentos. A base 10, a mais utilizada pela matemática na Histórica. Basta olhar para as nossas mãos, ali estão marcadas os mandamentos de Deus: Duas tábuas, duas palmas (ou duas mãos), 10 mandamentos, 10 dedos.

Já pensara: Por que 2 tábuas? Por que não 3, ou 10, ou 1? Por que 10 mandamentos, por que não o resumo em 2?

Sempre que olhar para suas mãos, para uma montanha, para uma poderoza nuvem, trovões. Lembre-se de quem é Deus, e dos principios que devem reger nossa vida deixados por Ele no monte Sinai.

A Bíblia apresenta 4 momentos da história de maior importância, magnitude, glória, e mais impressionantes, onde Deus manifesta-se, falando. O primeiro: Na Criação; e ali, Ele falou, e tudo se fez. O segundo, no Sinai, Ele falou, apresentando os 10 Mandamentos. No Calvário, o sacrifio por todos os pecados fora cumprido, e a voz de Deus como trovão ecou, e rachou a terra ao meio, inclusive partindo o templo. E o quarto, o último, ainda por vir, é a volta da Jesus. Quatros eventos, intimamentos ligados de modo inseparáveis. Os de maiores importância, de maior enfase, onde todos os tesouros da Redenção estão escondidos para humanidade. Nos quais mais devemos estudar, contemplar, estudar:
- A Criação
- O Sinai
- O Calvário
- A Volta de Jesus

04 setembro 2007