Pedro Cardoso, conhecido ator comediante brasileiro, fez um discurso exaltado e polêmico no lançamento do longa-metragem “Todo Mundo Tem Problemas Sexuais”. Mostrou sua total desconsideração e revolta para com os produtores, diretores, roteiristas, e a própria Globo, pela IMPOSIÇÃO da PORNOGRAFIA – Sim! É pornografia mesmo! Cardoso deixa bem claro. – em tudo! Tudo qualquer programa, de infantil à humorista, passando pelas novelas principalmente. Motivo? Porque é isso que atrai o povão, audiência – Pornografia. É gente seminua ou totalmente despida, ou tendo que fazer, agir, movimentar, ou falar, de modo a isso fazer alusão. O ator fica revoltado, principalmente, porque são eles, os atores, quem tem que tirar a roupa; aqueles que são feitos de objeto, que perdem a dignidade.
Diz até frases como:
“A pornografia está tão dissimulada em nossa cultura [até igreja] que não a reconhecemos como tal.”
“Até quando nós atores ficaremos atendendo ao voyeurismo e a disfunção sexual de diretores, roteiristas e produtores?”, questiona. “Eu penso num dia que não teremos medo do Youtube ou das sessões nostalgia do Canal Brasil. O dia que não teremos medo que nossos filhos tenham que responder perguntas constrangedoras dos colegas na escola. Um diretor não deveria pedir que faça algo que ele não pediria a uma filha sua. Se essa gente quer nudez, que fiquem nus eles mesmos.” “Atores e atrizes podem dizer não às cenas que se sintam desconfortáveis. Não temos uma obrigação de tirar a roupa, que esta não é uma exigência do ofício de ator e sim da indústria pornográfica. E a conclusão de sempre: o programa popular tem que ter calcinha e sutiã, como se a gente brasileira fosse assim medíocre”.
E conclama aos atores a se recusarem a tirar a roupa.
(Veja mais sobre o discurso)
Sim. Isso já é mais do que um apelo, para um professo cristão não assistir novelas, entre outros que a TV moralista (só que a moral de Satanás) transmite. O próprio ator criticando seu trabalho e chamando aquilo de pornografia! E lá estão os pais, e muitas vezes com os filhos, e muitas vezes, menores de idade, assistindo aquela pornografia na TV aberta em horário nobre. Mesmo nos comerciais.
Mas meu discurso aqui não é quanto a isso em si, mas sim, quanto à atualidade, as vaidades. Uma forte indignação que muitas vezes, confesso, parece me sufocar, até mesmo me faz desejar perder todos os sentidos, ou mesmo morrer; para não conviver com este mundo; que faz Sodoma e Gomorra parecer brincadeira. E de certo modo, nem tanto revolta para o mundo (no sentido anti-Cristo), pois já é de se esperar, mas sim para um segmento que surgiu dentro do mundo Cristão, que poderia denominar de Cristianismo-Mundano (Uma forma de mundanismo dentro da igreja). Abra os olhos, e também verá semelhanças com Sodoma e Gomorra.
Para começar, leia essa mensagem de Cristiano James Kleinert (ex-analista de marketing da RenauxView, e designer do grupo AMC Têxtil, detentora das marcas Colcci, Coca-Cola Clothig, Sommer, Carmelitas, Fórum e Triton. Atualmente, é designer gráfico na CPB): A moda que oprime
A pessoa que, de certo modo, criara a mini-saia disse: “O bom gosto é a morte, a vulgaridade é a vida.” Mas que ideologia é essa? O que dá para imaginar de alguém que diz algo assim? E o mais assustador, foi esse o paradigma que levou a produção da mini-saia. E mais assustador ainda, tem muito professo cristão “vestindo essa ideologia”, e muitos por ignorância e ingenuidade.
É difícil especificar um padrão de vestimenta; mas se olharmos para a Palavra de Deus, tal modelo floresce! Diz que os lírios do campo são vestidos de modo, que nem mesmo Salomão em sua glória conseguiu igualar. E pergunto: “Ao olhar para você, vejo algo do tipo lírio do campo?” Qual é a semântica que sua linguagem corporal, seu exterior refletem? Sua veste? Face? Cabelo? (E agora, ) até mesmo dizer “lábios”, “bochechas”, “olhos”, “unhas”, refletem? Pois a corrupção é tamanha, que cada centímetro quadrado do corpo é maximizado de modo a chamar a atenção e apelar para uma aparência sexualmente atrativa!
Adornos. Muitos substituem as pulseiras e jóias pelos produtos químicos, a fim, de brincar de Monet no espelho. (É de assustar em pensar, o quanto de tempo da graça alguns tem usado em ficar “contemplando-se no espelho”). Ou então por roupas e calçados. Interessante, que atualmente, há um informe de “Risco no Uso de Cosméticos” (WebMD), que é “obscuro” os efeitos no organismo – sobretudo do jovem – mas em que as amostras de urinas apontam “You have problems!”. Aliás, acho que foi lá para Abril que li uma matéria falando sobre possível “dependência química” de mulheres para com os cosméticos. Onde no teste, fizeram experimentos com 300 mulheres (consideradas muito vaidosas, de várias faixas etárias), deixaram-nas 3 semanas, sem usarem qualquer cosmético, a maioria desenvolveu inicio de depressão e reações semelhantes a “dependência de narcóticos”; então deram-lhes um coquetel com algumas substâncias as quais o organismo absorvia desses cosméticos, e boa parte delas, apresentaram sinais de “melhoras” da depressão e satisfação. Mas o estudo ainda não era conclusivo, disseram.
E por que é um assunto tão calado? Assunto no qual a própria igreja – como instituição – tem dado pseudos-cartas-brancas? Porque a Indústria Cosmética é, talvez, a mais poderosa do mundo hoje, e que mais cresce! E o que tem ocorrido, são conseqüências do grau de investimento feito por tal. Visto que, para onde quer que olhe, não se vê NENHUMA CENA, em que a mulher – sobretudo – é representado sem o uso de um cosmético. Seja na boneca, no desenho infatil. Ou até mesmo, em desenhos quando animais ou robôs “fêmeas” são representados! Revistas, quadrinhos, jornais, outdoors, televisão. Até na "Lição da Escola Sabatina". Olhe para o mundo, e lá se verá a mulher vulgarizada, a o marketing da Indústria do Cosmético e da moda, a pornografia! Deixando a mensagem: “Se você não usa. Você não é mulher. Então use. Não seja diferente.” (Quantas vezes os anjos já não disseram para sairmos de Sodoma?). E em meio a tudo isso, o crescente número de homossexuais e luxúria.
Até mesmo em ocasiões de culto a Deus, numa espécie de Templo Imóvel (que alguns chamam de igreja, templo, casa de Deus...), ali meus sentidos, principalmente o da visão são fortemente atacados. Olho para f(x, y) e ali vejo a vaidade, e uma imagem sedutora, buscando chamar a atenção para seu exterior; olho para f(x1, y1) idem; olho para f(x2, y2), idem de novo. E assim, add infinitum.
E vou dizer, é difícil, mas devem existir outras pessoas, que tem nostalgia e nojo quando se vê Monet, não em quadros, mas nas pessoas. É nojento pensar que mesmo num contato fisico, há uma camada de algo artificial quimico, que busca disfarçar - como que dizendo: "O original é uma porcaria." - o que há de verdadeiro. A pessoa pode ser incrivelmente bonita por fora, muito bonita por dentro, legal; mas tenho que, de forma, absurda, e na maioria das vezes, vãs, buscar anestesiar a percepção de meus olhos para não sentir esse nojo desse exterior; nem permitir que certos pensamentos, desejos e hormônios floresçam. A vontade é de dar um banho com esponja, pois estão sujas de vaidade, sujeira da qual me entristece de ver. Não estou brincando, a sensação que tenho é como se visse meu melhor amigo viciado em heroína; e a vontade de desejar livrá-lo de tal vicio. Contudo, isso fica drasticamente difícil quando se trata de vaidade, pois muitos a adoram tanto, que vêem como parte de si. - “Repreenda a vaidade do próximo, e o próximo te agredirá!”
Causa:
1. Primária. Abandono, negligência, ignorância do “Assim diz a Palavra...”. O Estilo de Vida simples, a felicidade com o que se tem, e “como é” (entenda bem) seu exterior, a alimentação simples e saudável. O santificar-se na Verdade. A busca por esvaziar cada vez mais do “eu”, do “exterior”, da vaidade; e de cada vez mais, revestir-se de um coração puro, simples e totalmente ab-rogado, dominado por Cristo.
2. Secundária. Já que não olha para Cristo, contempla o mundo. E à imagem do mundo é transformado. E nisso, está o forte ‘neuromarketing’, em que, segundo Kleinert:
“Pseudonecessidades são criadas nos indivíduos para se sentirem frustrados com o que já possuem e partirem num consumismo desenfreado para preencher seu vazio existencial artificialmente criado.”
“Mas pouco se tem falado sobre bens de consumo como os da moda, alavancados pela poderosa indústria da propaganda, advinda de pesadas pesquisas de comportamento do consumidor que pretendem buscar os vazios existenciais nos indivíduos e gerar neles a necessidade de preencher tal angústia e vazio, com coisas materiais, por meio de infindáveis estratégias de neuromarketing pelas grandes corporações industriais.”
“A indústria da moda escraviza a quem produz e quem se preocupa com ela, além de não permitir ser ‘diferente’, pelo sentimento de exclusão que transmite a quem não a acompanha. É apenas uma das pontas do cerco que está se formando, de não permitir que um grupo possa ser diferente.”
Ou seja, estão impondo a mensagem: “Não seja diferente!” Mas como? Como com um Cristão? Sendo que segundo o apóstolo, “o Evangelho é loucura para o mundo!” Como é triste ver que o mundo não tem achado o Evangelho (e seus representantes) loucos.
Engraçado, as pedras mais clamam que os cristãos. Em meio a todo esse apelo sexual. Pessoas que a principio, apenas desejam ser diferentes, chamar a atenção, se rebelar, experimentar algo diferente, estão se tornando militaristas em se manterem virgens até casar-se; o estranho, é que são pessoas não cristãs! Enquanto, que muitas vezes, vemos os cristãos questionando isso, e não em caráter de desenvolvimento. Também, tenho visto crescer um número de jovens contra a vaidade, a moda, e a indústria dos cosméticos – e muitas, pessoas bonitas -, e o mais engraçado, que onde mais vejo isso é na USP, em especial, o povo da FFLHC (uma das faculdades mais mal vistas, por posturas constantes de revoltas sociais). (Não que esse número seja representativo, pois, de fato, é minúsculo).
Onde tenho menos visto essa postura é nas igrejas! (talvez, por ser ali um lugar que mais vejo, então, estatisticamente...). Mas já fiquei sabendo de pais (não cristãos) virem reclamar, ou tirar filhos de clubes, porque no clube tais aprenderam a se maquiar e ficar vaidosos. O problema, principalmente, afeta nas igrejas dos grandes centros urbanos.
O que falar da música então? Não gosto de rotular música, isso tira a sua semântica verdadeira. Mas existe hoje a música ‘cristã’ com caracteres mundanos. Que, nossa!, é terrível para ouvir com os olhos do discernimento! Principalmente, porque o pessoal está ficando surdo e o som fica tão alto que me dá dor de cabeça. Até farei uma proposta para a comissão, usar um decibelímetro; e definir um volume máximo saudável, pois creio que o pessoal do som estão perdendo a audição. Aliás, ultimamente tenho usado protetor de ouvido, pois os visinhos estão sem noção, shows barulhentos pela vizinhança, carros com motores modificados, motos com 600 cc, caixas de som fortes, é barulho tão forte, que abafam o som dos pássaros, e até mesmo me deixou “irritado” no domingo; queria paz e não barulho! Tem dia que não consigo dormir sem ele. E o mundo se tornou gritante! Não, não quero perder a audição!
E quanto a semântica musical, à grosso modo, as músicas tem pendido mais para Britney Spears do que para Beethoven. Aliás, nem ouse falar em cantar algo do tipo Sinf. 9 de Beethoven, se não os “modernos músicos cristãos” vão te abafar, te chamar de fanático, de descontextualizado, de radical... (várias palavras com semântica pejorativa.)
Para começar os tons mais graves, que trás a idéia do tipo “poder na serenidade, seriedade, silêncio, calma” estão sumindo. Cada vez mais comuns, conjuntos e músicas sem a voz do baixo; ou músicas, que nem dá para cantar um baixo. Ou então, músicas praticamente em escala de Dó e de Sol. A música sem adrenalina está em extinção. E a gritaria também tem aumentado. Tudo de modo a satisfazer os professos cristãos com aquilo, modo de “troca”, que tinham com as músicas do mundo; só que agora com uma “aprovação religiosa”. E aí continuam, substituindo a adoração à música, deixando de orar e estudar a Bíblia para ouvir sons.
Aliás, o que tem acontecido com os princípios da música cristã? Veja:
Estudo – Música, Louvor & Adoração
Um dos graves problemas é que as pessoas estão analfabetas quanto à música. Sim, tem muita gente escrevendo, lendo, ouvindo, manjando de técnica; mas são praticamente surdas quanto à “interpretação”. Não sabem interpretar, decodificar - desse modo, como discernir? Não é preciso ser poeta para ler uma poesia; mas muita, muita gente mesmo, a absurda maioria, não sabe interpretar música. E não pense que é algo simples. Uma amiga, estudou por 5 anos piano – e ela era “boa”, manjava muito de música, tocava violino e flauta também – e na prova de Conhecimentos Específicos da ULM foi reprovada, porque não sabia interpretar. Então, ela meio que teve que “reaprender” a tocar piano, com um outro professor, por mais 6 anos! Para aprender a interpretar música. E eu mesmo, apenas nos últimos 2 anos comecei a aprender isso, quando comecei a estudar sobre tal, e assistir uma série do canal Film & Arts, chamada “Ensaios”. E desde então, tenho me aprimorado e aprofundado muito quanto a isso. E agora, que sei, um pouco que seja, fica muito mais evidente o quanto as demais pessoas, sobretudo, os músicos da igreja não sabem interpretar música. Isso é assustador!
E tudo isso faz-nos pensar na distinção dos filhos de Deus para com o mundo. Qual? Qual a distinção, diferença, dos professos cristãos para com os não? Na aparência: Não. No estilo de vida: Não. (pois até mesmo quanto aos hábitos, é mais fácil ver “pedras” dando exemplo do que os cristãos; como na alimentação e exercícios físicos). Na leitura? Os cristãos têm lido a Bíblia? Na música? Não.
No que então? Na doutrina? Ideologia? - Hum... Não. - Ora! Mas por que não? - Porque na prática tem sido praticamente, o mesmo. Uma doutrina puramente teórica, mas que pouco têm sido praticada. Teoria? Hum, falar de teoria, qualquer acadêmico gosta. Eles amam teoria, sem colocar em prática na vida. Pior, que tem muito professo cristão que nem mesmo a teoria conhecem.
As igrejas, Sodoma, as cidades, Gomorra!
Que lugar mais inóspito para se viver.
Aflige, e muito, o coração, ao ver e ouvir.
Falamos muito sobre os sinais do fim do tempo, o ecumenismo, ecomenismo, decreto dominical, crise financeira etc. Tudo apontando como se “a qualquer momento” o sinal para os últimos 100 metros fosse ocorrer. Já eu, não vejo tanto assim. Pois as profecias dizem, que haveria um grande movimento de reforma, reavivamente, trabalho missionário, visitação, reforma pró-saude, entre outros. E tal movimento, de onde tenho noticia, ainda está em movimento retrógado.
Dos lideres, não espero muita coisa. E ficarei surpreso com atitudes de reformas. Contudo, conclamo, invoco, todo aquele que se diz cristão; para voltar-se para as Escrituras, praticar a verdadeira religião dita por Tiago (“Guardar-se da corrupção do mundo”); largai toda espécie de vaidade. Pois desejo olhar para os seus olhos e não para seus decotes. E ali ver um coração puro, santificado e devotado para o Senhor, alguém louco, aos olhos do mundo, e não uma Barbie; tão pouco, uma Paris Hilton.
Não desejo ver alguém que saiba o nome de todos os cd`s de um músico cristão, nem tão pouco, cantar a letra de cada música. Mas sim, afinado em dizer a ordem dos livros da Bíblia de Genesis a Apocalipse, que tenha as Escrituras esquadrinhada, bem compreendida e entendida. Pronto para calar qualquer demônio que vier lhe tentar com as palavras: “Assim diz a Palavra...”. Que busque os tesouros do Céu, e não um salário maior. Que viva para conduzir o maior número de pessoas à verdade, e não para satisfazer o ‘eu’. Que cante como expressão máxima para louvar e engrandecer o nome do Senhor porque Ele é Santo e Criador; e não para lhe dar prazer. Que tenha vigor mental e físico de modo a causar inveja nos atletas olímpicos e grandes intelectuais; e que seja uma incógnita e surpresa aos médicos. Tardio no falar. Amante da repreensão e edificação. Simples no agir e vestir. Resoluto e convicto nas palavras e testemunho. Disposto a morrer pelo ser humano mais desprezado da sociedade, sem hesitar. Totalmente intolerante com o pecado mas piedoso, amando o próximo. Indisposto a dar qualquer brecha ao diabo. Mas tão zeloso pela obra de Deus, pela santificação e aprofundar-se nas Escrituras, assim como alguém se afogando anela por oxigênio.
Reflita aquele que for sábio nessas palavras.
E por favor, pelo que deixai a vaidade. Quero ver você se respeitando, ao invés de olhar nos seus olhos e notar alguém sem respeito próprio, vazio. Esvaziados de toda vaidade, a qual não enche nada, caso contrário, os vaidosos já estariam satisfeitos há muito tempo.
13 outubro 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
4 comentários:
Estou surpreso, e muito, é inacreditável um jovem pensar desse modo, na vultura contemporânea.
Se continuar pensando assim, é bem capaz que fique solteirão pro resto da vida... Já se conseguir, será um garoto de sorte.
muito interessante seu blog.
abraços
Harli Silveira
Contudo, entenda uma coisa:
Uma coisa é eu repreender, repudiar, não gostar de um tipo de ação, de coisa, idéia, ideologia... outra coisa é eu não gostar, não desejar o melhor, o bem, da pessoa - mesmo que ela pratique tal.
Uma coisa não implica na outra.
Na verdade, como posso alegar tais declarações, sem que seja por amor ao próximo?
Do mesmo modo, por sermos pecadores, Deus não nos odeia. Mas odeia o pecado. E não, o pecador.
Tal post ataca sim, e forte, sem exitar, o pecado, buscando deixá-lo o mais a tono possível... contudo, não ataco o pecador. Antes, convido a refletir sobre essas questões, reformar, desenvolver-se, para melhorar e desfrutar cada vez mais da verdadeira felicidade, livre do pecado.
Eu concordo com voce em muitos pontos. Ninguem tem duvida da vulgaridade que existe hoje em dia. Agora, nao usar maquiagem ou joias nao salva ninguem. So' a graca de Deus salva, e ate' acreditar nisso e' dom dEle. Eu me preocupo com o excesso de zelo no exterior e a falta de etica no interior. A gente entra numa igreja e ja' sai julgando a fulana porque a saia esta' curta, a ciclana porque o batom esta' muito escuro, e por ai' vai. Eu VI isso, por muitos anos, na igreja. A gente se preocupa TANTO em ser santo, em nao se parecer com o mundo, em nao ser igual aos gentios, que esquece do principal. O problema nao e' a moda. O problema nao e' o cinema, ou a televisao. O problema e' o coracao humano. O problema e' a falta do amor que vem de Cristo. E' gente que sai por ai' pregando moral de cueca. Faz tempo que eu sai' desse tipo de religiao que se preocupa com a cor das minhas unhas. Voce tem que chamar o pecado pelo nome. Hipocrisia, aquela mesma que dominava os fariseus, e' o primeiro pecado da minha lista. Bando de hipocritas, vasos novos com vinho podre por dentro. Bando de legalistas que quer se salvar pelas obras. Voce acha que adianta cobrir as mulheres dos pes a cabeca, como eles fazem no oriente medio? Nao adianta nada, porque a cobica esta' no coracao. As mulheres usam a burka e o problema continua. Vaidade, se nao for em excesso, nao e' pecado. E' so' Jesus, meu amigo. E' Ele que tem que entrar e varrer a casa. E a faxina comeca de dentro para fora. Nao o contrario.
Sim a faxina começa de dentro para fora. Porém, para se entrar lá, é preciso entrar pelas "entradas da alma" (os nossos sentidos).
Nenhuma ação pode salvar o homem, nem a moralidade. Porém, tais, podem fazer com que o homem percam a salvação.
Postar um comentário