Não me recordo a última vez falei sobre minha vida; talvez tenha sido lá em Abril quando fiz a trilha Mogi-Bertioga. Quanto tempo, praticamente, 5 meses.
Muitos coisas, certamente, ocorreram, isso é óbvio. Terminou o primeiro semestre desse ano, 0 terceiro do curso de graudação. Não fui acampar. Extraí 2 dentes de cizo. Fui para São José dos Campos nas férias. Terminei o estágio no colégio e voltei a fazer. Fui com coral cantar em alguns lugares. Comecei a desenvolver mais a parte da ciência do meu site. Entre outros.
Destaco aquilo que soa mais recente.
Este ano, no geral, está um pocado embaçado, nem tanto pelas dificuldades e desafios. Mas quanto a mim mesmo, a decepção que estou tendo de mim mesmo quanto a muitas atitudes feitas e não feitas. De modo que leva a uma série de conseqüências nada boas. Uma delas é que o "idealismo", o "autocontrole", a "paciência" ficam péssimos; de modo, que não fica natural manter tais virtudes, tendendo ao caos. E isso também implica na perca do "respeito próprio".
No fim, a essência da coisa, do problema, é o relacionamento com Deus. Não tenho dado tempo suficiente para contemplá-Lo, conversar com Ele, ouvir da Sua Palavra, diariamente como devera. As consequências disso, dá para se imaginar. É ter que enfrentar os problemas da vida só que desnutrido, debilitado e com tendências a errar.
O pior de todos os problemas, é o de enfrentar a desesperança. Não acreditar nas pessoas; nem mesmo acreditar que elas optaram por ouvir as palavras de sabedoria, e que farão o certo. Salvo, as pessoas nas quais conheço e confio.
Felizmente, a pouco tempo, tenho encarado um desafio; melhor uma nova retratação com Deus. E de nEle esperar. Como Jó. Aliás, a história de Jó sempre ajuda em momentos como esses.
Algumas coisas começaram a sair do papel, como meus projetos sobre a Constelação de Órion, o powerpoint está pronto, só falta agora, estudar mais para fixar na ponta da lingua para apresentar. Como também as aulas de trompete, já estou dando minhas primeiras notas.
Estou de certo modo estarrecido. Diante de ver cada vez mais claramente o espirito laodiceiano de algumas pessoas. E tipo, não são crianças. Ninguem o está obrigando a nada. Ai tal vai cantar com o coral para ficar conversando sobre futebol? Ou chega no sermão, começam a resmungar do pastor porque demorou 10min a mais do que o de costume para encerrar o sermão.
Mas que presente é quando o povo de Deus se reune com o propósito de buscar consagração, o Espirito Santo, poder! Não há nada igual. E isso aconteceu no ultimo sábado, na minha igreja, Central de Santo André, houve uma vigilia das 22h às 6h. Foi ótimo. Muitos testemunhos, louvores, sermões, orações; com uma serenidade incrivel, que certamente fez Satanás tremer.
É estranho notar que vivemos tempos dificeis, nem tanto pelos ambitos profissionais, academicos, sociais... mas na vida espiritual. Vemos na Palavra, que Jó, Jacó, Jesus, entre tantos outros, na madrugada, (ou vigilias), estavam não dormindo, mas orando com fervor, buscando a bênção de Deus. Mas hoje, quão pouco os cristãos dão importância para isso. Muitos não possuem muita dificuldade em ficar acordado assistindo um filme, fazer um trabalho da faculdade, hora extra, internet, entre outros. Mas orar... parece que a vigilia, na concepção de alguns, virou penitência!!!
As pessoas têm orado pouco, estudado pouco a palavra. Ou melhor, "não têm feito a lição de casa". E quando chegam nos cultos ao sábado, então a pessoa coloca tudo para fora, mas não para Deus, mas para as pessoas; socando os problemas, pesares nas pessoas... fazendo com que adquira até um espirito estranho tais "momentos de oração". Quando deveria ser algo, predominantemente diferente.
Me recordo do livro Fogo na Montanha, que conta a história de um missionário, acho que Rassiki, algo assim, que foi levar o evangelho á tribos indigenas na África das Manções (é o que dá para deduzir pelas informações geográficas do livro). Quando as tirbos se convertem, há certo momento a narração de Sakisi (algo assim), o indio protagonista, falando sobre as pessoas se reunindo nos sábados, e ficam cantando alegremente, e testemunhando, contando um para o outro as bênçãos de Deus que ocorreram durante a semana.
Não deveria ser essa a predominância hoje? Na semana vêm as provações, dificuldades, e ao mesmo tempo, a invocação da providência de Deus. E Ele nos abençoando nos guiando dia-dia. De modo tal, que no sábado seja um dia festivo, cheio de bênçãos, testemunhos para contar.
É estranho notar que muitos perecem fora da igreja. Mas enquanto isso, vemos cristãos ainda com aquele negócio de auto-piedade "eu to indo mal", "peço por mim", "minha vida espiritual" etc. Tais coisas se resolvem em casa, com o estudo da Palavra, oração e fé. E fé, é algo que Deus dá justamente a todos, individualmente, de modo suficiente para nós vencer em tudo em que somos tentados. Se dizemos que nos falta fé, estamos blasfemando contra Deus; é o mesmo dizer que Ele fora injusto, em nos permitir provações tamanhas, ou pouca fé, de modo que não pudesse haver vitória. Não é o que diz Hebreus? "Sem fé é impossível agradar a Deus."
Ao invés de ficarmos fazendo de doente e com preguiça de vestir a armadura do cristão e ir para a guerra, e nos ficar concentrando nisso, é tomar um compromisso com Deus e ir até a guerra. É parar de ficar pedindo por sua vida espiritual. Mas pedir a Deus, que lhe dê luz ao estudar a Palavra todos os dias, poder no testemunho e na pregação da Palavra; forças e bom senso para desviar do mal, desligar a TV, isso e aquilo.
Se a pessoa ficar só na ociosidade, na ociosidade espiritual. Não enfrentar as trevas. Não estudar diligentemente as Escrituras. Não buscar a Deus com todo coração , entendimento e forças (o grande mandamento). Não testemunhar. Não procurar fazer discipulas e proclamar a mensagem. Certamente torna-se atrofiado e fraco.
E alguns estão tão debilitados que mal conseguem se levantar da cama, ou sair da cadeiras de rodas espirituais. E sabe o que pedem? "pedem uma vida espiritual." Pedem que num piscar de olhos tornam-se RAMBOS. E ai, depois, quando for ver, ainda continuam ali, estáticos. Quando deveriam é começar a mexer os músculos, exercitar, alongar... A Biblia nos roga a sermos atletas, atletas que buscam a coroa incorruptivel. Ninguem chegou no Pan, nem nos "Para-Pan", "pedindo", se fazendo de coitado, vitima, de debilitado, com dó de si mesmo. Mas tomando uma atitude, e começando a praticar auto-disciplina, esforços, exercícios, diariamente... de modo tal, que um dia chegaram na elite dos atletas.
Quantos ali mesmo no meu coral, não pedem por suas vidas espirituais, mas que não se esforçaram para estar na vigilia?
É aquela velha história de pessoas pedindo uma vaga "naquela" universidade. Mas que não tomam o devido compromisso para com os estudos.
Do que adiantaria se o filho prodigio, fizesse o pacto de que voltaria para o seu pai. Mas se nunca colocasse os pés nas estradas?
Creio, que como igreja, num sentido mais genérico - claro que há os casos a parte - está na hora, de parar de suavizar, colocar mão na cabeça. E dar umas alfinetadas na bunda.
Lembro do filme, o Senhor dos Anéis, no último, O Retorno do Rei. O rei Theóden é um exemplo. O discurso dele, pouco antes de começar a batalha é incrivelmente filosófico. E é com tal que encerro essa reflexão.
Muitos coisas, certamente, ocorreram, isso é óbvio. Terminou o primeiro semestre desse ano, 0 terceiro do curso de graudação. Não fui acampar. Extraí 2 dentes de cizo. Fui para São José dos Campos nas férias. Terminei o estágio no colégio e voltei a fazer. Fui com coral cantar em alguns lugares. Comecei a desenvolver mais a parte da ciência do meu site. Entre outros.
Destaco aquilo que soa mais recente.
Este ano, no geral, está um pocado embaçado, nem tanto pelas dificuldades e desafios. Mas quanto a mim mesmo, a decepção que estou tendo de mim mesmo quanto a muitas atitudes feitas e não feitas. De modo que leva a uma série de conseqüências nada boas. Uma delas é que o "idealismo", o "autocontrole", a "paciência" ficam péssimos; de modo, que não fica natural manter tais virtudes, tendendo ao caos. E isso também implica na perca do "respeito próprio".
No fim, a essência da coisa, do problema, é o relacionamento com Deus. Não tenho dado tempo suficiente para contemplá-Lo, conversar com Ele, ouvir da Sua Palavra, diariamente como devera. As consequências disso, dá para se imaginar. É ter que enfrentar os problemas da vida só que desnutrido, debilitado e com tendências a errar.
O pior de todos os problemas, é o de enfrentar a desesperança. Não acreditar nas pessoas; nem mesmo acreditar que elas optaram por ouvir as palavras de sabedoria, e que farão o certo. Salvo, as pessoas nas quais conheço e confio.
Felizmente, a pouco tempo, tenho encarado um desafio; melhor uma nova retratação com Deus. E de nEle esperar. Como Jó. Aliás, a história de Jó sempre ajuda em momentos como esses.
Algumas coisas começaram a sair do papel, como meus projetos sobre a Constelação de Órion, o powerpoint está pronto, só falta agora, estudar mais para fixar na ponta da lingua para apresentar. Como também as aulas de trompete, já estou dando minhas primeiras notas.
Estou de certo modo estarrecido. Diante de ver cada vez mais claramente o espirito laodiceiano de algumas pessoas. E tipo, não são crianças. Ninguem o está obrigando a nada. Ai tal vai cantar com o coral para ficar conversando sobre futebol? Ou chega no sermão, começam a resmungar do pastor porque demorou 10min a mais do que o de costume para encerrar o sermão.
Mas que presente é quando o povo de Deus se reune com o propósito de buscar consagração, o Espirito Santo, poder! Não há nada igual. E isso aconteceu no ultimo sábado, na minha igreja, Central de Santo André, houve uma vigilia das 22h às 6h. Foi ótimo. Muitos testemunhos, louvores, sermões, orações; com uma serenidade incrivel, que certamente fez Satanás tremer.
É estranho notar que vivemos tempos dificeis, nem tanto pelos ambitos profissionais, academicos, sociais... mas na vida espiritual. Vemos na Palavra, que Jó, Jacó, Jesus, entre tantos outros, na madrugada, (ou vigilias), estavam não dormindo, mas orando com fervor, buscando a bênção de Deus. Mas hoje, quão pouco os cristãos dão importância para isso. Muitos não possuem muita dificuldade em ficar acordado assistindo um filme, fazer um trabalho da faculdade, hora extra, internet, entre outros. Mas orar... parece que a vigilia, na concepção de alguns, virou penitência!!!
As pessoas têm orado pouco, estudado pouco a palavra. Ou melhor, "não têm feito a lição de casa". E quando chegam nos cultos ao sábado, então a pessoa coloca tudo para fora, mas não para Deus, mas para as pessoas; socando os problemas, pesares nas pessoas... fazendo com que adquira até um espirito estranho tais "momentos de oração". Quando deveria ser algo, predominantemente diferente.
Me recordo do livro Fogo na Montanha, que conta a história de um missionário, acho que Rassiki, algo assim, que foi levar o evangelho á tribos indigenas na África das Manções (é o que dá para deduzir pelas informações geográficas do livro). Quando as tirbos se convertem, há certo momento a narração de Sakisi (algo assim), o indio protagonista, falando sobre as pessoas se reunindo nos sábados, e ficam cantando alegremente, e testemunhando, contando um para o outro as bênçãos de Deus que ocorreram durante a semana.
Não deveria ser essa a predominância hoje? Na semana vêm as provações, dificuldades, e ao mesmo tempo, a invocação da providência de Deus. E Ele nos abençoando nos guiando dia-dia. De modo tal, que no sábado seja um dia festivo, cheio de bênçãos, testemunhos para contar.
É estranho notar que muitos perecem fora da igreja. Mas enquanto isso, vemos cristãos ainda com aquele negócio de auto-piedade "eu to indo mal", "peço por mim", "minha vida espiritual" etc. Tais coisas se resolvem em casa, com o estudo da Palavra, oração e fé. E fé, é algo que Deus dá justamente a todos, individualmente, de modo suficiente para nós vencer em tudo em que somos tentados. Se dizemos que nos falta fé, estamos blasfemando contra Deus; é o mesmo dizer que Ele fora injusto, em nos permitir provações tamanhas, ou pouca fé, de modo que não pudesse haver vitória. Não é o que diz Hebreus? "Sem fé é impossível agradar a Deus."
Ao invés de ficarmos fazendo de doente e com preguiça de vestir a armadura do cristão e ir para a guerra, e nos ficar concentrando nisso, é tomar um compromisso com Deus e ir até a guerra. É parar de ficar pedindo por sua vida espiritual. Mas pedir a Deus, que lhe dê luz ao estudar a Palavra todos os dias, poder no testemunho e na pregação da Palavra; forças e bom senso para desviar do mal, desligar a TV, isso e aquilo.
Se a pessoa ficar só na ociosidade, na ociosidade espiritual. Não enfrentar as trevas. Não estudar diligentemente as Escrituras. Não buscar a Deus com todo coração , entendimento e forças (o grande mandamento). Não testemunhar. Não procurar fazer discipulas e proclamar a mensagem. Certamente torna-se atrofiado e fraco.
E alguns estão tão debilitados que mal conseguem se levantar da cama, ou sair da cadeiras de rodas espirituais. E sabe o que pedem? "pedem uma vida espiritual." Pedem que num piscar de olhos tornam-se RAMBOS. E ai, depois, quando for ver, ainda continuam ali, estáticos. Quando deveriam é começar a mexer os músculos, exercitar, alongar... A Biblia nos roga a sermos atletas, atletas que buscam a coroa incorruptivel. Ninguem chegou no Pan, nem nos "Para-Pan", "pedindo", se fazendo de coitado, vitima, de debilitado, com dó de si mesmo. Mas tomando uma atitude, e começando a praticar auto-disciplina, esforços, exercícios, diariamente... de modo tal, que um dia chegaram na elite dos atletas.
Quantos ali mesmo no meu coral, não pedem por suas vidas espirituais, mas que não se esforçaram para estar na vigilia?
É aquela velha história de pessoas pedindo uma vaga "naquela" universidade. Mas que não tomam o devido compromisso para com os estudos.
Do que adiantaria se o filho prodigio, fizesse o pacto de que voltaria para o seu pai. Mas se nunca colocasse os pés nas estradas?
Creio, que como igreja, num sentido mais genérico - claro que há os casos a parte - está na hora, de parar de suavizar, colocar mão na cabeça. E dar umas alfinetadas na bunda.
Lembro do filme, o Senhor dos Anéis, no último, O Retorno do Rei. O rei Theóden é um exemplo. O discurso dele, pouco antes de começar a batalha é incrivelmente filosófico. E é com tal que encerro essa reflexão.