Antes de mais nada, creio que seja bom deixar claro, que na minha concepção:
1. Igreja ≠ Denominação Religiosa
2. Igreja ≠Templo Religioso
1. Quanto a denominação
No meu ver, um dos versos que mais me deixa claro nas Escrituras é Atos 2:47 que diz:
"E todos os dias acrescentava o Senhor à igreja aqueles que se haviam de salvar."
Nesta concepção, Igreja é o nome dado ao grupo daqueles que Deus acolhe, pessoas que serão salvas. E quando, eu pelo menos, pensamos nisso, não tenho a concepção de que Igreja é um CNPJ, ou um Nome na Praça, ou Uma Denominação INSTITUCIONAL. Mas sim, de que Igreja, é um conjunto formado por pessoas espalhadas pelo mundo, das quais acredito que haverá tanto cristãos, como islãs, budistas, e - por que não? - ateus; do mesmo modo, como dentro dos Cristãs, há tanto protestantes quanto católicos, e das mais diversas denominações protestantes. Mas isto já é outro assunto.
Logo, quanto a isso, quero deixar bem claro, na minha visão, que NÃO VOU A IGREJA por achar que é o grupo exclusivamente certo, o qual será salvo, e que apenas pertecendo a ela, também estaria no grupo certo e seria salvo. Mas por outro lado, em certo momento da minha vida, no meu nível do entendimento que possuia, eu já pensei assim. O que quero dizer, é que, no meu entendimento de hoje, "uma denominação religiosa", em si, não há NENHUM motivo suficiente substancial para eu frequentar a 'igreja' (neste sentido denominacional).
2. Quanto ao Templo Religioso
Na Bíblia, vemos a ideia de "Templo religioso" como um local especificado, qual os homens consagraram para servir solenemente de lugar de adoração a Deus. Todavia, na Bíblia, o a palavra "igreja" só veio a surgir no Novo Testamento. E mesmo no Novo Testamento, igreja, de algum modo, tambem foi tratado com a conotação 'não de pessoas', mas 'de um lugar especifico para adoração ou reunião destas pessoas'.
Bem, mas no Antigo Testamento, crieo, que no meu ver, o conceito de Templo, veio dos Altares, onde eram feitos sacrificios de novilhos, conforme a tradição, as pessoas tinham que empilhar 12 pedras, e ai seria feito um altar para Deus. As vezes, tendas eram usadas como um templo. Até que então, no Exodo, vemos o Templo instruido por Deus a Moisés para que fosse construido durante a peregrinação no deserto, como uma semelhança do Templo Celeste. E ao mesmo tempo, é neste, que mais deixa claro, que o CENTRO da idéia de um Templo, era não só o Sacrificio de Jesus (o Cordeiro), mas o Plano da Salvação e Redenção do homem, como a parte do bode expiatório. Após isto, diz que Israel nunca mais teve um Templo realmente digno a Deus, até que então, Davi projetou um Templo e seu filho, Salomão, o construiu, o qual ficou conhecido como "Templo de Salomão", que foi edificado em Jerusalem, e que diz a literatura que era tão impressionante, que pessoas, lideres e governantes de outras nações e povos vinham até Jerusalem para conhecê-lo, como foi a Babilônia. E de depois mesmo este templo foi destruído, e depois reconstruido (Xerxes). E depois, no Novo Testamento, o que mais vemos não são Templos com esta denominação em si, pois de certo modo, é como se o Templo de Salomão ficou eternizado como o único que se valeria chamar de "Templo" entre os judeus, e então, tivemos a idéia de Sinagogas, como se fossem os novos modelos de templos.
Todavia, mesmo quanto a toda essa IMPORTANCIA humana dada aos templos, Jesus, outrora cutuca a mente daqueles religiosos dizendo que "não sobraria pedra sobre pedra" do 'templo'. E claramente evidenciando que ali não estava a RAZAO. Os templos em si, não são lugares, solos - repito - EM SI, sagrados, ou algo com que realmente devemos estar ali, ir ali. Apesar que há outro aspecto Espiritual (e que no meu ver envolvem anjos, que poderia ser mais profundamente abordada nesta questão), mas deixo isto para outro post. Não é por isso, que devemos ir ao Templo, para pisar Nos Átrios, da casa dedicada a Deus.
Logo, também o que quero dizer, é que no meu ver, o IMÓVEL em si, não há nada justificavel, substancial, que me sirva de motiva a ir à 'igreja' (no sentido de templo, imóvel ou construção civil).
Então, por que motivos?
Quando penso num "why?" não me vêm 1 único motivo em mente, mas um grupo de motivos. Não é minha intenção falar sobre TANTOS, aliás, às vezes, pode ser até mesmo apenas a 'responsabilidade' e o 'espirito de dever', para nos educar a sermos diligentes. E quanto a esses motivos, no meu ver, uma boa descrição de grande parte deles o C. S. Lewis descreveu no livro "Cristianismo Puro e Simples". Mas eis alguns motivos que considero muito substanciais:
1. Familia
Em geral, o senso de familia se dirigi muito para os laços consanguineos de 1º grau (pais, vós, irmãos, tios, primos); um senso de 'familia reduzida', ao meu ver e que, tambem, se faz fechar um pouco para um visão mais em prol da humanidade. Todavia, Jesus mesmo disse que a sua familia de sangue mesmo, não O entendia, e O rejeitou - como seus irmãos. Mas Ele adotou toda uma familia, uma humanidade, de judeus e e gentios. Ele se relacionou com pessoas, quais poderiamos considerar como mera Amizade, mas elevo-os a condição de familia.
Quando penso na Igreja, eu penso como uma grande familia, não uma familia fechada que vive para si, mas uma que quer se extender, expandir, incorporar e influciar ainda mais pessoas mesmo que não sejam desta familia, mas como se fossem. E, que ao mesmo tempo, pelo menos, um entende porque o outro vai ali, e é por causa 'desta familia'; são pessoas diferentes, de laços diferentes, mas possuem algumas convicções em comum. E nisto, há várias atribuições, como uma ajudar o outro, um zelar pelo outro; é uma familia estendida; e de certa modo, mais focada num propósito; enquanto a 'familia consanguinea' é muito focada mais nas 'reuniões de familias' e tarefas da vida.
2. Companheirismo e União
Numa conversa com meu amigo que participa de um grupo de ciclismo de 40 pessoas, toda terça a noite andam pelas ruas de São Paulo, ele disse, que é meio que "sem graça", ele não sente como um grupo unido, uma familia, um companheirismo, mas apenas como um ciclista, um grupo de pessoas andando de bike pelas ruas, e os afetos, papos não vão muito além disso. Mas quando é com um grupo familiar da igreja, é diferente, há aquela união, companheirismo. Além disso, um tende a ajudar a o outro, sobretudo quando há situações de desanimo, dificuldade, comemorações, entre tantos outros. Como diz nas Escrituras:
"Pensemos uns nos outros a fim de ajudarmos todos a terem mais amor e a fazerem o bem. Não abandonemos, como alguns estão fazendo, o costume de assistir às nossas reuniões. Pelo contrário, animemos uns aos outros e ainda mais agora que vocês vêem que o dia está chegando." Hebreus 10:24-25
Está união, é importante, não só para nós, no sentido de nos ajudar, mas também no de ajudar aos outros, a fortalecer os outros, como na fé, na esperança, nas provações e situações dificeis e privações que muitas vezes sofrem na vida por causa desta fé. [Sim, "liberdade religiosa", não é algo muito respeitado na prática. E creio que isto, só quem realmente vive uma religião, sabe o que é enfrentar esses obstáculos no Mercado de Trabalho, na Faculdade, no Emprego, nos Relacionamentos...]. A união motiva, inspira, sobretudo quando é preciso lutar contra uma multidão.
3. Relacionamentos Duráveis
Algum comum de se ter nos grupos religiosos é uma especie de marca indestrutivel pelo tempo. Claro, a afinidade pode-se perder com a ausência. Mas isto não vai impedir, que tais pessoas, mesmo que se encontrem depois de 5 ou 10 anos, ainda tenham um grande prestigio uma com a outra, lembraram dos velhos tempos, e mesmo as realidades deles - que partilham de coisas comuns - ainda serão novidades a serem assuntos de conversa. Além disso, eu vi isso com muitas pessoas e comigo, mas até me formar no colegial, eu praticamente, tive uns 5 grupos de amigos, e alguns GRANDES AMIGOS, mesmo algumas dessas amizades sendo mais intensas, com o tempo se perdeu, algumas, na vida adulta, por causa do trabalho. Mas, quanto os da igreja, duraram, permaneceram boa parte, e algumas delas, apenas diminuiu a intensidade, outras aumentaram, mas permanece. Tenho certa gratidão a Deus, em dizer, que tenho amigos ali, desde minha meninice. Claro, com o tempo, os assuntos, tempo, casualidades mudam, e agora mesmo, damos mais atenção para nossas namoradas entre outros afazeres, lutas da vida; mas mesmo quando nos encontramos, não temos dúvida, é nosso amigo, e podemos ter interessantes conversas.
Além disso, no Clube de Desbravadores, pude ver homens se formarem desde que tinham 9, 10 anos, e eu, apenas 17. Alguns casaram, alguns tiveram filhos, se formaram, e poder viver isso.
4. Aprender a Lidar com Pessoas e Desenvolvimento Pessoal
Uma das coisas mais interessantes que vejo na igreja é ter uma grande mistura de pessoas; cada um com suas peculiaridades comportamentais, habitos, vicios, tendências, jeito, desde pobres a ricos, bebes a velhos, magros a gordos, super estudiosos a super desleixados, esforçados e diligentes aos preguiçosos, experientes e novatos; os de familia mais tradicional e conservadora, aos mais rebelados e dissolutos, sérios aos zombadores. E nisto, você vai aprendendo a ter lições de humanidade, a entender mais as pessoas, o mundo; suas referências e 'variedades' ficam maiores.
E também, nisto, muitas vezes se incluem atividades e cargos (trabalhos voluntários), entre outras situações, que você aprende mais a perder a vergonha de falar em publico, a se comunicar num pulpito, a defender uma idéia, mesmo que filosófica, a ter um contato do tipo 'estudo' com o um Livro. Ter mesmo experiencias de liderança, administração, secretário, contador. E nisto, é fácil de se ver, que é comum achar pessoas cristãs de 14, 15 anos, que tem uma bagagem pessoal, de experiencias, muito mais ricas e envolventes (que envolvem muito mais areas da vida fisicamente, mental, espiritual, emocional), do que pessoas de 20, 30 anos, que as vezes apenas viveu fechado dentro de uma familia, da escola, viagens e trabalhos.
5. Projetos Edificantes
É comum nas adtividades e diversões comuns da sociedade coisas totalmente fragmentadas e temporais; muitas quais, as vezes só se gasta dinheiro, e tem alguns minutos ou horas de diversão, mas que no dia seguinte, já não lembra, não faz questão, não te impactou. Na Igreja, é possível fazer atividades, projetos e coisas de longo prazo, coisas voltadas para conteibuir, edificar, melhorar a vida das pessoas. E isto traz um certo sentimento de realização especial, uma satisfação de sentir-se útil, de estar investindo e as vezes, daqui 10 anos, colher o resultado. Além disso, uma grande quantidade de pessoas, podem se reunir sem fins lucrativos, para desenvolver obras e atividades em prol de outros, sobretudo os necessitados.
6. Alegria
"Alegrei-me quando me disseram, vamos à casa do Senhor." Salmos 122:4
Poucas coisas são tão especiais e gratificantes quanto poder abrir o seu coração a Deus, como particularmente em casa ou das formas mais simples, erguer um cantico de louvor, entre outros. Mas quando se ajunta com outras pessoas, as vezes multidões, tudo desenvolve algo ainda mais especial. Assim como a parte da Música, a qual, ao meu ver, só faz verdadeiro sentido e valor, quando se trata de louvor. Nada como ver um coral de dezenas de pessoas reunidos, depois de ensaios para louvar o nome de Deus. E de certo modo, acho que o grande destaque aqui vem a ser os 'canticos de louvores'. Que no meu ver, tinha que ser algo mais enorme, gigante, congregacional, abortasse as massas, melodias simples de se cantar e cativar; mas ao invés disso, é facil ver votar-se para um aspecto teatral e de shows musicais (ver Problema 4).
7. Auto-Preparação
Meu querido amigo Eliezer coloca que "Paulo fala com Corintios que "nós somos templo de Deus, e que o Espírito dEle está em nós..." Se somos um templo, precisamos saber como se comportar, e como cuidar... só frequentando e respeitando a igreja que aprenderemos e ficaremos mais concientes do templo que somos."
De fato, se passamos a encarar como verdadeiras estas palavras de que somos o Templo de Deus, o Templo do Espirito Santo, tentaremos fazer deste modo. Todavia, de onde viram nossas referências e ensinos (práticos) do que seria isto? E aí entra a Igreja, onde podemos tirar lições, exemplo, nos projetar nossas atitudes e como consideramos. A Igreja, se torna, de certo modo, um laboratório e uma arena, para por em prático, tentar compreender, tirar lições, desenvolver e aperfeiçoar nosso caráter. Pois, se não agimos com zelo para com as pessoas, as coisas da igreja; não faz muito sentindo 'internalizar' nossas atitudes para com Deus.
8. Abranger o Desinteresse dos Interesses Próprios
Em geral, quando uma pessoa não quer participar de uma Igreja, ou simplesmente ir, é que na verdade ela está dizendo que ela tem ou quer "outras coisas" que vê como sendo mais 'atrativas' ou 'lucrativas' ou 'interessantes' para SI. As vezes, é fazer cursos profissionalizantes, ou extracurriculares, ou idiomas, ou sair para diversões cotidianos com os amigos e familiares; em geral, apenas abrange o comum de uma vida no sentindo de trabalhar, comer e divertir-se. Mas quando passa a ir para a igreja, começa a abranger um outro aspecto da vida que é diminuir este EGOismo, e passar a de DOAR-se; sim, o doar-se, pode virar um hábito do carater. E nisto, quando vamos a Igreja, normalmente, não temos muito o que receber (normalmente as promessas são futuras), mas temos nosso tempo, nossa atenção, afeições, energia, pensamentos, sacrificio (destas outras coisas que poderia estar fazendo), em prol desta auto-doação, e ao mesmo tempo, criação e desenvolvimento de um espirito de querer conviver e compartilhar com esta familia; e isto chega ao ponto, no qual a balança pode mudar, no qual a pessoa decide por optar a Igreja do que aos Interesses pessoais, como trabalho, educação (ou melhor dizendo, diplomação ou curriculamento - pois Educação mesmo...).
Os Problemas de Ir a Igreja
Como envolve 'pessoas', problemas há de monte. Na própria Biblia, vemos problemas ocorrerem. Por exemplo, em Corintios em que as pessoas tinham a maninha de querer ficar falando em 'linguas estranhas' e se acharem ser 'o mais ban-ban-ban espiritualmente, pois diziam ter o Dom de Lingua'; e ai vemos, Paulo, enviando uma carta a tais reprovando tais, e tentando resolver e acabar com várias 'picuinhas'.
A Lista seria também muito inumerável. Mas creio que as principais seriam:
1. Ver que nem todos são 'santinhos'
Creio que só depois de um certo tempo, a pessoa consegue entender o significado de ser santo. Que é se separar para Deus. E que mesmo, com erros, esquivos, tenta manter a tendencia, se arrepender sinceramente, voltar atrás, e no longo prazo, podemos ver 'a direção' da vida de tal. Mas, também, podemos ver NITIDAMENTE, o joio crescer em meio ao trigo (como disse Jesus numa parábola), e tais, com o tempo, vão ficando cada vez mais nitido. Pessoas que realmente, não estão lá, por causa de fé. E as vezes, até mesmo os piores propósitos, como fingirem serem boas pessoas, receber reputação, status, favores; até mesmo, conseguir uma parceira para a Balada. E, em casos de pessoas de alta patente, até mesmo, dinheiro e votos. E muitas vezes, ver essas pessoas, com propósitos egoistas, muitas vezes desfilando nos lugares de honra, ou como 'lideres e símbolos' desta igreja (grupo de pessoas). E nisto, por exemplo, você em pouco tempo percebe que de 100, talvez 10 ou 5, estudam a Bíblia. Todavia, isto com o tempo, acaba se tornando parte do MOTIVO 4, visto acima, o de aprender a conviver e lidar com tais pessoas, e buscar medidas para ajudá-las e levá-las a algum tipo de reflexão e mudança..
2. Ver que há muito ignorante falando bobeira
É muito comum ver pessoas falando abobrinha quando vão falar de Bíblia, ou pregar. As vezes a pessoa é novata. As vezes, ela não examina profundamente as Escrituras. As vezes, viu uma noticia na TV ou Internet e quer tentar associar aquilo - infelizmente. As vezes, quer usar coisas da Ciência que estão num outro contexto, como sensacionalismo. Mas o que mais doe, é ver pastores, sem conteúdo, sem conteúdo espirital, que mal consegue tirar lições da Palavra; ou interpretando coisas da própria vida, questionáveis, atribuindo a 'providências de Deus'. Todavia, isto tem um outro efeito, além do Motivo 4, que é o de te autoinstruir. Por exemplo, um bom modo de aprender, é ver alguem fazendo errado, vendo a argumentação errada dos outros, isso nos auto-instrui a um senso mais critico, e mesmo um desenvolvimento mais pessoal de buscar o correto, o que seria correto, ou como deveria ser dito. E além disso, parte do ambiente familiar da igreja, são os "comentários" após, como num almoço, onde sempre são feitas essas observações, e naturalmente, é compartilhado um debate de idéias; que para mim, particularmente, foi muito edificante na minha infância, 'ver meus tios discutindo, as vezes ficando bravos um com outro, com debates tão acalorados'.
3. Ver injustiças e abusos
É comum ver pessoas aproveitando e abusando do bom coração dos outros em servir a Deus. Do mesmo modo, é comum ver pessoas usando dinheiro da Igreja, usados egoisticamente para fins pessoais e de modos intemperantes. Todavia, isto também nos gerá mais um senso de justiça, e ao mesmo tempo, cria em nós um instinto e impeto de querer mudar, entrar em ação assim como Jesus expulsou os mercadantes do templo, e buscar edificar a igreja.
4. Perca de Propósito
A Igreja tem uma missão clara e bem definida na Palavra. Mas é o mais comum, é o de ver igrejas que após um tempinho, entrarem na zona de conforto, voltam-se para as suas cerimonias, programações, um formalismo, um fim em si mesmo, um tradicionalismo não veemente significativo e espirituoso; e nisto começa a se absorver e se constituir apenas de coisas 'humanas'. Este sim, irá te provocar muitas coisas: a) desanimo; b) quero revolucionar tudo; c) orar mais; d) querer trocar ou sair de igreja; e) achar que não tem jeito; f) se acomodar do mesmo modo e perder ou aceitar está perca de propósito.
Por fim, no meu ver, a única coisa que não dá certo e serve de forte instinto para não ir a Igreja, é o do egoismo, dos interesses próprios, o não querer 'doar-se'. Pois, se alguns de fato vão a igreja com propósitos egoistas, interesses pessoais, como o de 'receber bençãos', seja $$$ muito dinheiro, ou curas milagrosas; na verdade, procuram uma Megasena com uma probabilidade maior de acerto; e para tais, existem um monte de denominações na praça, com o fim de sugar o dinheiro destes.
Na Dúvida, qual é a Religião Mais Certa?
Bem, está aí as minhas reflexões, de quem fala, há anos, de dentro do campo de batalha, e não das telas do cinemas. E você quais são o seus motivos?