24 fevereiro 2006

Propaganda Politica (critica)

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Propaganda Política do PSB (23 de fevereiro)

Fui paciente em assistir “mais uma propaganda política”. E algumas duas coisas foram absurdas e escancaradas entre as demais.

Rio São Francisco
Mostrou coisas absurdas quanto a ele, o qual querem fazer pequenas ramificações no seu curso, desviando para algumas partes do interior do nordeste. Para 2 áreas especificas e o curso normal do rio.
Alegavam que o tal meio ira beneficiar toda região, acabar com a cede, fome, desenvolver a região, desenvolver a “agricultura familiar”. Sempre mostrando cenas de famílias pobres em vilarejos pobres. Parecido com o “sertões” de Guimaraes. Mostravam cenas de pessoas sofredoras com o objetivo de “apelo emocional”, colocar um certo teor de culpa no povo brasileira, e mostrar esse projeto como a “solução” para essa culpa, para esses pobres miseráveis. – Apenas tenho a lamentar.

Sobretudo, o ápice foi quando mostrou o projeto das “ferrovias”, eram 3 de três lugares específicos, 2 das novas áreas do rio e uma própria do curso natural do rio. E elas iam diretamente para PORTOS no litoral nordestino. Nesse momento, O VÉU CAIU. Mostrou claramente quais são os verdadeiros objetivos desse projeto. Que é nada mais do que a “agricultura de exportação”. Ou seja, aquela história do zé bóia fria que andava descalço no árido chão quente, e que iria receber água e se tornaria um digno agricultor... é tudo MENTIRA.
O real beneficiário serão os grandes latifundiários, ou seja, OS RICOS, que não possuem esses problemas. Apenas o da água para a irrigação de suas imensas fazendas. As quais possuíram muita tecnologia do tipo, maquinas e maquinas, fertilizantes e agrotóxicos... e uns 2 ou 3 trabalhadores. E tudo isto, sua produção iria ser escoada para os portos e assim, outros paises.
É esse o real objetivo desse projeto. Aumentar ainda mais a agricultura de exportação. O que há muito no Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, e agora invadindo o sul do Norte. É mais um interesse de RICASSOS FAZENDEIROS, que querem aumentar ainda mais SUA FORTUNA E LUCROS, usando verbas publicas, enganando o povo com o pretexto que isso é uma obra para o povo; quando na realidade é tudo para essa ESCÓRIA da sociedade brasileira; grandes responsáveis por grandes problemas do Brasil, como sua destruição biológica, empacamento do desenvolvimento sustentável e da economia interna, agravamento da distribuição de renda...
E houve um dado muito “suspeito” que é que apenas 1,5% do que o rio cederia ao mar seria transviado. Fora que deram essa noticia, como se fosse uma coisa inútil o rio conduzir água para o mar. – Criticando a natureza.

Lamentável.

Programas de Desenvolvimento

Mostrou também alguns programas de desenvolvimento etc. Onde produtores caseiros passaram a produzir mais “leite”. Mas a parte ABSURDA, foi quando mostrou nas escolas os alunos recebendo um copinho de leite com chocolate. E com o seguinte slogan “e os alunos recebem leite achocolatado reforçando sua alimentação”(algo assim).
Absurdos:
- Os problemas da educação não se revolve com comida.
- Leite e chocolate são nocivos a saúde, prejudicial. Não favorece. Se fosse um suco, ai sim seria outra história.
- O governo é responsável pelas famílias não possuírem uma alimentação digna. Não podem dar uma noticia dessa como se fosse “um presente, favor, obra de caridade, boa ação”. Pelo contrário, é algo lamentável, pois o problema da “desnutrição” do péssimo regime alimentar dos brasileiros, são implicitamente destacados.
- É idêntico aquela política do “Pão e circo” lá do Império Romano (ou foi na republica). Deslocam as questões, dando pão pro povo e um show de uma banda famosa de Rock na praia.

É simplesmente, tudo muito lamentável.


O comercial foi um estupro mental. Deram uma pá de noticias e informações, sempre mostrando como estivéssemos em meio à um paraíso. Mostrou tantas coisas e noticias, que as únicas que recordo bem são essas duas do rio e do leite com chocolate. Que do resto não deu nem para engolir a noticia.
O objetivo desse comercial foi único: Fazer o povo de fantoche, ignorante e impensante, irracional e, até, ingênuo.


Quando o que realmente deveriam fazer, seriam vários DOCUMENTÁRIOS, feito por cientistas, pesquisadores, tudo orquestrado pelas nossas universidades de ponta, e gente de confiança, buscando um conselhos de vários doutores de diversas universidades. E não feitas por uns deputados que nem sabem o que é “nicho ecológico”. Para assim garantir ótimos documentários que garantem a VERASSIDADE das informações e sem manipular o povo.
E os comerciais seriam apenas propagandas para que o povo assistisse os documentários.
Isso sim, era algo digno, justo, virtuoso de ser feito. De como expor as noticias e informações para o povo brasileiro.

19 fevereiro 2006

A Reforma da Saúde - Indispensável

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A necessidade de ensiná-la:
"ERGUEI os princípios da reforma da saúde e deixai que o Senhor guie os sinceros de coração eles ouvirão e crerão." CSRA, 465 ("Não por força ou por violência mas pelo Meu Espírito...").

O fim do tempo...
"Ao aproximar-nos do fim do tempo, precisamos erguer-nos mais e mais alto na quesão da reforma da saúde e temperança cristã, apresentando-a de maneira mais positiva e decidida. Precisamos esforçar-nos continuamente para educar o povo..." II Test. Seletos, 400.

Vamos meditar na seguinte previsão profética:
"Devemos ter fé verdadeira e constante em que esta mensagem há de continuar aumentando de importância até ao fim." CSRA, 37.

A Relação da Reforma Pró-Saúde e o Espírito Santo
"Homem nenhum pode esperar ser bem sucedido (pelo poder do Espírito Santo) na obra de Deus enquanto, por preceito e exemplo age em oposição à luz que Deus enviou." CSRA, 38.

"O assunto da reforma pró=saúde tem sido apresentado nas igrejas, a luz, porém, não tem sido recebida de coração. ...Se as igrejas esperam ter poder (Espírito Santo), terão de pôr em prática a verdade que Deus lhes deu. Se os membros de nossas igrejas desprezam a luz sobre este assunto, colherão o resultado certo, em degeneracão tanto espiritual como física. E a influência desses membros da igreja mais idosos contadiará os novos na fé." CSRA, 455.

"O povo de Deus não está preparado para o alto clamor da terceira mensagem angélica. Eles têm uma obra a fazer por si mesmos... Ele deixou esta obra (da reforma da saúde) para que eles a façam." CSRA, 32.

"Oh! se cada pessoa pudesse discernir essas questões como me foram reveladas, os que agora são tão descuidosos, tão indiferentes à reforma de seu caráter; os que imploram condescendência num regime cárneo, nunca abririam os lábios em justificação do apetite pela carne de animais mortos. Tal regime contamina o sangue em suas veias, e estimula as paixões animais inferiores. Enfraquece a viva percepção e o vigor do pensamento para a compreensão de Deus e da verdade, e o conhecimento de si mesmos." CSRA, 384.


Preparando-nos para a Transladação
"Entre os que estão aguardando a vinda do Senhor, o comer carne será afinal abandonado; a carne deixará de fazer parte de sua alimentação. Devemos ter sempre isto em vista, e esforça-nos por trabalhar firmemente nessa direção. Não posso pensar que estejamos em harmonia com a luz que Deus tem sido servido de nos dar, nessa prática de comer carne." CSRA, 380.


Motivo a proclamação dessa mensagem
"As bênçãos de Deus repousarão sobre todo esforço feito no sentido de despertar o interesse pela reforma da saúde, pois ela é necessária em toda parte. Deve haver um reavivamento com relação a este assunto, pois Deus Se propõe realizar muito por meio desse agente." CSS, 261.

"Ao aproximar-nos do fim do tempo, precisamos erguer-nos mais e mais alto na questão da reforma da saúde e temperança cristã, apresentando-a de maneira mais positiva e decidida. Precisamos esforçar-nos continuamnete para educar o povo..." II TS, 400.

"Nunca foram mais necessários os conhecimentos dos princípios de saúde do que o são na atualidade." CBV, 125.

"É Seu desígnio (de Deus) que o grande assunto de reforma da saúde seja agitado, e a mente do público profundamente estimulada a investigar..." CSRA, 70.



Compare Prov. 1:22-26 com os CONSELHOS DE SAÚDE

"Até quando, ó estúpidos, amareis a estupidez? E a té quando se deleitarão no escárnio os escarnecedores, e odiarão os insensatos o conhecimento?
Convertei-vos pela minha repreensão; eis que derramarei sobre vós o meu espírito, e vos farei saber as minhas palavras.
Mas, porque clamei, e vós recisastes; porque estendi a minha mão, e não houve quem desse atenção; antes desprezastes todo o meu CONSELHO, e não fizestes caso da minha repreensão;"


Concluindo:
Deus não nos obriga a seguir os Seus conselhos. (Aliás, todo a Bíblia é um conselho. ) Ele nos orienta, mas a decisão é sempre nossa. Nosso destino eterno depende das nossas escolhas.

Apoc. 3:18: "ACONSELHO-TE que de Mim compres..."
Apov. 3:20: "... Se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta..."

18 fevereiro 2006

Estudo sobre a Trindade

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Um breve estudo biblico sobre a Trindade:

O Novo Testamento é explícito ao afirmar que há três Pessoas divinas (Mt 3:16; 28:19; Mr 1:10; Lc 3:22; Jo 1:32; 14:16, 26; At 1:1-4; 2:32-33, 38-39; 4:8-10, 24-26; 5:31-32; 7:55-56; 10:46-48; 1Co 12:4-6, 9-11; 2Co 13:14; Ef 1:13-17; 4:4-6; Tt 3:4-6; 1Pe 1:2; Jd 20-21; Ap 1:4-5). Na obra da criação, o Pai fez todas as coisas por meio do Filho, uma Pessoa distinta (Jo 1:3, 10; At 3:15; Ef 3:9; Cl 1:16; Hb 1:2, 10; 2:10). O Espírito Santo também participou da criação, principalmente concedendo vida aos seres (Gn 1:2; Jó 26:13; 33:4; 34:14; Sl 33:6; 104:30; Is 40:13; Ez 37:9, 10; Jo 6:63; Rm 8:2, 11; Ap 11:11).

Na obra da redenção, igualmente, há funções distintas entre as três Pessoas, sendo que estas não devem, portanto, ser confundidas. O Pai “planejou” a redenção, enviou ao mundo o Filho (Jo 3:16-17; Gl 4:4; Ef 1:9-10) e nos “escolheu” em Cristo antes da criação (Rm 8:29; Ef 1:3-4; 1Pe 1:2). Jesus falou sobre um “outro Consolador”, distinto dEle mesmo (Jo 14:16), o Espírito Santo (Jo 14:26; 15:26), que seria enviado pelo Pai e pelo Filho (Jo 14:26; 15:26; 16:7). É papel do Espírito Santo salvar-nos (Jo 3:5-8; Rm 8:6, 13-16; 15:16; 1Co 6:11; 2Co 1:22; 5:5; Ef 1:13; 4.30; Gl 6:8; Tt 3:4, 5; 1Pe 1:2; 1Jo 5:4), santificar-nos (Rm 8:13; 15:16; 1Co 3:18; 2Ts 2:13; Tt 3:5; 1Pe 1:2) e fortalecer-nos para o serviço (At 1:8; 1Co 12:7-11). Não há diferença em divindade, atributos ou natureza entre o Pai, o Filho e o Espírito Santo; cada Pessoa é plenamente Deus e tem todos os atributos de Deus. As únicas distinções entre os membros da Divindade estão nas formas como Se relacionam uns com os outros e com o restante da criação. Podemos dizer que entre Eles há igualdade ontológica ou essencial (no ser) e distinção econômica ou funcional (nos papéis).

O Espírito Santo é uma Pessoa distinta do Pai e do Filho e é, igualmente, Deus (At 5:3, 4; 1Co 2:10, 11; 3:16) e o Senhor da igreja (At 13:2, 4; 20:28; 1Co 3:17-18; 2Co 3:17, 18). Ele é um ser pessoal, pois Jesus Se refere a Ele com um pronome masculino, embora a palavra “espírito” seja neutra em grego (Jo 14:16, 17, 26; 15:26; 16:7-15); pode ser entristecido (Ef 4:30); expressa Sua vontade (At 2:4; 11:28; 15:28; 16:6, 7; 20:28; Rm 8:27; 1Co 12:11); pode-se blasfemar dEle (Mt 12:31, 32; Mc 3:29; Lc 12:10); guia (Ez 8:3; 11:1, 24; Mt 4:1; Mc 1:12; Jo 16:13; At 13:4; 15:28; 16:6, 7; Rm 8:14; Gl 5:18; Fpl 1:19); intercede por nós diante do Pai sendo, portanto, uma Pessoa distinta (Rm 8:26, 27; Ef 2:18) e ensina (Lc 12:12; Jo 14:26; 1Co 2:10, 13).

Mesmo no Antigo Testamento há evidências de que existe mais de um Ser (ou Pessoa) na Divindade (Gn 1:26; 3:22; 11:7; Sl 45:6-7; Is 6:8; 42:1; 48:16; 61:1). A grande maioria dos estudiosos tem percebido que o “Anjo do Senhor”, personagem mencionado principalmente no Antigo Testamento, é o próprio Deus (Gn 16:10, 13-14; 21:17-18; 22:11-12; 31:11, 13; 48:15-16; Êx 3:2, 4 [ver At 7:35, 38]; Nm 22:31-35, 38; Jz 6:11-24; 13:18, 20-23; Os 12:3-4 [ver Gn 32:26, 30]; Zc 3:3-4). Mas em Is 63:9, este Anjo é uma Pessoa distinta de Deus, embora tenha participado ativamente na salvação do povo de Israel. Em Êx 23:20-23, o Anjo do Senhor (novamente distinto de Deus) possui autoridade para perdoar ou não as transgressões dos israelitas e os conduz até a terra prometida. Vemos em Ml 3:1 que o caminho para a vinda deste Anjo seria preparado por um “mensageiro”, identificado no Novo Testamento com João Batista (Mt 11:10-11; Lc 7:27-28; cf. Lc 1:76). Além disso, a própria expressão “Anjo do Senhor” mostra que Ele é distinto do “Senhor” ou Deus. Por essas e outras razões, praticamente todos os eruditos bíblicos concordam que o “Anjo do Senhor” é Cristo na antiga dispensação.

O fato de ser utilizada a palavra “Anjo” para Cristo não deveria surpreender-nos, pois o termo significa “mensageiro” e também é aplicado, nas línguas originais da Bíblia, a profetas (2Cr 36:15, 16; Ag 1:13; Ml 2:7; Mt 11:10; Mr 1:2; Lc 7:27), reis (2Sm 11:1) e outros mensageiros não “angelicais” (Gn 32:3, 6; Nm 20:14; 21:21; 22:5; 24:12; Dt 2:26; Js 6:17, 25; 7:22; Jz 6:35; 7:24; 9:31; 22:12-14, 17, 19; 1Sm 6:21; 11:3-4, 7, 9; 16:19; 19:11, 14-16, 20-21; 23:27; 25:14, 42; 2Sm 2:5; 3:12, 14, 26; 5:11; 11:4, 19, 22-23, 25; 12:27; 1Re 7:15; 14:8; 16:7; 17:4; 19:2, 9, 14, 23; 22:13; 2Re 5:10; 6:32-33; 9:18; 10:8; 1Cr 14:1; 19:2, 16; 2Cr 18:12; 35:21; 36:15-16; Ne 6:3; Jó 1:14; 33:23; Pv 13:17; 17:11; Is 14:32; 18:2; 30:4; 33:7; 37:9, 14; 44:26; Jr 27:3; Ez 17:15; 23:16, 40; 30:9; Na 2:13; Lc 7:24; 9:52; Tg 2:25; Ap 1:20; 2:1, 8, 12, 18; 3:1, 14). Que título mais apropriado poderia ser dado a Cristo que, no Antigo Testamento, aparecia aos homens e lhes revelava a Deus, ainda que não de forma permanente ou plena, como nos tempos da nova aliança?

O Novo Testamento confirma esse fato, mostrando que os antigos profetas hebreus haviam falado “pelo Espírito de Cristo” (1Pe 1:11), acrescentando que Jesus é a maneira pela qual Deus fala aos seres humanos (Mt 11:27; Lc 10:22; Jo 1:18; 12:45; 14:6-10; 1Jo 1:2), que Ele é a “imagem do Deus invisível” (Cl 1:15; ver 2Co 4:4) e o “resplendor da glória” e “expressão exata” de Deus (Hb 1:3). Embora Cristo seja muitas vezes chamado de Deus (Is 9:6; Mt 1:23; Jo 1:1 e 18; 20:28; At 20:28; Rm 9:5; Tt 2:13; Hb 1:8; 2Pe 1:1; 1Jo 5:20), quando Ele é mencionado junto com o Pai, este último leva o título de “Deus”, enquanto que o próprio Cristo recebe outros nomes (ver, por exemplo, Jo 17:3; 1Co 8:6; Ef 4:5-6; 1Tm 2:5). Quando as Escrituras mostram que o “Anjo do Senhor” é uma Pessoa distinta de “Deus”, podemos entender que Ele é distinto dAquele que é chamado de “Pai” no Novo Testamento. Deus não passou a ter um “corpo humano espiritual” no Novo Testamento, pois Sua forma nunca foi vista pelo ser humano pecador Deus (Êx 33:20; Dt 4:12; Jo 1:18; 5:37; 6:46; 1Tm 1:17; 6:16; 1Jo 4:12). Cristo ressuscitou em “corpo humano espiritual”, ou seja, um corpo semelhante ao nosso, de carne e ossos, mas perfeito e glorificado (Lc 24:36-43; 1Co 15:45-49; Fp 3:2-21).

O fato de que, em Jesus, “habita, corporalmente, toda a plenitude da Divindade” (Cl 2:9) não significa que nEle habitam “o Pai, o Verbo e o Espírito Santo”. A palavra utilizada aqui é “theotes” (essência de Deus), que é diferente de “theiotes” (qualidades ou atributos de Deus). Isso significa que, em Jesus, existe toda a essência da natureza divina ou a plenitude da imagem de Deus, a duplicata exata ou reprodução exata de Deus (Hb 1:3). Tudo que faz com que Deus seja Deus existe em Jesus. O fato de que o “Verbo” estava “com Deus” (Jo 1:1-2) mostra que Ele é distinto de Deus Pai. Antes da criação, o Pai (Jo 17:1, 5, 24, 25) já partilhava da Sua glória com Jesus (verso 24). Para que Jesus possa interceder diante do Pai, é necessário que Eles não sejam a mesma Pessoa (Hb 7:25; 1Jo 2:1).

Não somente a palavra Verbo é utilizada para Ele antes de nascer de Maria como ser humano; aliás, esta expressão é utilizada somente na literatura de João (Jo 1:110, 14; 1Jo 1:1; Ap 19:13). Em Ap 19:13 quem retorna para o Juízo Final é o “Verbo”. Cristo é chamado de “Filho” antes mesmo de vir ao mundo (Jo 3:16-17; Rm 8:29; Gl 4:4; Ef 3:8-9). Foi através do “Filho” (Cl 1:13) que Deus criou todas as coisas (versos 15-17; ver Hb 1:2). No entanto, o termo “Filho” é somente uma expressão que designa o fato de que Jesus é igual ao Pai (Jo 5:18) e faz alusão ao fato de que Ele foi gerado pelo Espírito Santo e nasceu de Maria (Mt 1:18, 20; Lc 1:35). As Escrituras são claras ao afirmar que Cristo existe desde toda a eternidade e nunca teve um começo: Ele é “o primeiro e o último” (Ap 2:8; 22:13; cf. Is 44:6; Ap 1:8, 17; 21:6), “o Alfa e o Ômega” (22:13), o “Deus Forte, Pai da Eternidade” (Is 9:6) e Aquele “cujas saídas são desde os... dias da eternidade” (Mq 5:2). Ele existe antes de todas as coisas (Jo 1:1, 2; 17:5 [cf. Is 42:8], 24; Cl 1:17; Hb 7:3; 1Jo 1:1). Cl 2:2-3 afirma simplesmente que Cristo é o “mistério de Dus” e que o plano de salvação esteve oculto na mente de Deus desde os tempos eternos, mas foi manifestado nos dias dos apóstolos pela vida de Cristo (Ef 3:4-5; Cl 1:26-27; 4:3).

O nome Jeová não existia nos originais da Bíblia. Os judeus do tempo do Antigo Testamento, que utilizavam somente consoantes, se referiam ao nome proprio Deus como sendo YHWH. Esse nome provavelmente era pronunciado como Yahweh. Os judeus, após o exílio babilônico, passaram a ter tão grande respeito a essa palavra, que não era mais utilizado, exceto no dia da Expiação, em que, uma vez por ano, o sumo sacerdote entrava no lugar santíssimo do templo. Em seu lugar, passaram a se referir a Deus como Adonai (meu Senhor), e essa é a palavra lida até hoje nas passagens em que o nome YHWH aparecia no Antigo Testamento. A palavra Adonai era colocada ao lado de YHWH, para advertir o leitor a não pronunciar o nome sagrado. Alguns reformadores protestantes do século 16, que não estavam familiarizados com os costumes judaicos, pensaram que as vogais de Adonai eram as mesmas que havia na palavra YHWH, e criaram a palavra Jeová, que não era conhecida ou usada até então.

Os escritores do Novo Testamento, que falavam grego, utilizaram a palavra Kyrios (Senhor, equivalente de Adonai) para se referir às três Pessoas da Divindade, já que a palavra YHWH não mais era utilizada e jamais era transliterada para o grego. A palavra Kyrios ocorre dezenas de vezes no Novo Testamento, mas citaremos apenas alguns casos para ilustrar. Citando Dt 6:5, Mt 22:37 afirma: “Amarás o Senhor [Kyrios], teu Deus” onde, no Antigo Testamento, era “YHWH, teu Deus”. Mc 12:29 fala sobre o “Senhor [Kyrios], nosso Deus”, citando Dt 6:4. Lc 4:8 diz: “Ao Senhor [Kyrios], teu Deus, adorarás”, que é uma citação de Dt 6:13. Em Rm 10:13 se refere ao “nome do Senhor [Kyrios]”, por uma citação de Jl 2:32. Tg 5:4 utiliza a expressão tão comum no Antigo Testamento, “Senhor [Kyrios] dos Exércitos”, substituindo o nome YHWH por Kyrios.

Muitas vezes essa palavra é aplicada claramente a Jesus; ver, por exemplo, Lc 2:11; 24:34; Jo 20:28; Rm 10:9; 1Co 6:14; 7:12; 12:3; 2Co 4:5; Ef 4:5; Fp 2:11; 4:5; 2Ts 2:2 (cf. Is 13:6-13; Jl 2:2, 11, 31; Sf 1:14); Jd 14. Além disso, muitas declarações de YHWH são atribuídas a Jesus no Novo Testamento; ver 1Sm 2:6 [cf. Jo 10:18]; Sl 102:25; cf. verso 1 [citado em Hb 1:10]; Is 6:3 [cf. 6:10 e Jo 1:40, 41]; 8:13, 14 [citado em 1Pe 2:8]; 40:3 [citado em Mt 3:3; Mc 1:3; Lc 3:4 e Jo 1:23; cf. Lc 1:76]; 41:6 [cf. Ap 2:8; 22:13]; 43:10; 44:6; 47:4 [cf. Cl 1:14]; Jr 23:6; 33:16; Zc 12:4, 10 [citado em Jo19:37]; Ml 3:1 [citado em Mt 11:10; Mc 1:2; Lc 7:27; cf. Lc 1:76]. No entanto, esse termo também é aplicado ao Pai; ver, por exemplo, Mt 21:9, 42; 22:44; 23:39; Mc 12:29; Lc 1:46; Lc 4:8; Tg 5:11; 1Pe 1:25; 2Pe 2:1; Ap 4:11.

O fato de que o nome do Filho de Deus está acima de todo nome não significa que esta palavra específica seja superior aos outros títulos de Deus. Em Fp 2:5 é o nome “Cristo Jesus” que “está acima de todo nome” (verso 9), enquanto que em At 19:17 o nome do “Senhor Jesus” era invocado e em At 4:12 a salvação só pode ser obtida pelo nome de “Jesus” (verso 11). Em outras situações é dito que a salvação é adqurida invocando-se o nome do “Senhor” [Kyrios, YHWH] (At 2:21; Rm 10:13; 2Tm 2:19) ou o nome do “Filho de Deus” (1Jo 5:13). Na cultura bíblica, “nome” indicava o caráter e as qualidades de uma pessoa. Assim, quando as Escrituras de um nome divino deve-se entender as qualidades e o poder de Deus para salvar um indivíduo, e não apegar-se a um nome específico, tal como Jeová, Jesus ou Senhor.

Concluímos, portanto, (1) que o Pai, o Filho e o Espírito Santo são três Pessoas distintas, mas um só Deus; (2) que Cristo é chamado de “Filho de Deus”, de maneira metafórica, antes mesmo de nascer de Maria; (3) que o termo “Verbo” é aplicado a Ele não somente anter de vir ao mundo, mas em qualquer ocasião; (4) que o Pai estava reconciliando consigo o mundo através de Jesus, e que Eles são distintos; (5) que Deus não passou a ter um “corpo humano espiritual” no Novo Testamento, pois o Pai nunca foi visto; (6) que o nome YHWH (ou “Jeová”) aparece em sua forma traduzida no Novo Testamento e aplica-se às três Pessoas da Divindade; e (7) que os nomes divinos representam as características e poder de Deus em lugar de mera palavra específica.

16 fevereiro 2006

A Ciência Moderna é Imperfeita

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Conceitos da Palavra de Deus quanto a ciência:

  • O temor do Senhor é o princípio da ciência; os loucos desprezam a sabedoria e a instrução. Prov. 1:7
  • Porque a sabedoria deste mundo é loucura diante de Deus: pois está escrito: Ele apanha os sábios na sua própria astúcia. I Cor. 3:19
  • Deus - Cristo. Em quem estão escondidos todos os tesouros da sabedoria e da ciência. Colos. 2:2 e 3
  • A ciência vem da virtude, a qual vem da e da diligência. II Ped. 1:5
  • E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente, e o não lança em rosto, e ser-lhe-á dada. Tiago 1:5
  • Porque o Senhor dá a sabedoria: da sua boca vem o conhecimento e o entendimento. Prov. 2:6
  • O temor do Senhor é o princípio da sabedoria, e a ciência do Santo a prudência. Prov. 9:10

A Matemática é rigorosissimo quanto à precisão, à razão, à exatidão a qual sustenta um pilar imóvel da prudência e da verassidade do resultado.

Porém o mesmo não é aplicado na ciência moderna a qual é constituida principalmente por físicos, químicos e astronomos. Pois seus cálculos não constituem todos os fatores de influência e variáveis, os quais são estremamente complexos, muito além da capacidade da mente humana. Então os problemas são analisados em partes, por dimensões como: cinemática, mecânica, eletricidade... Porém, de forma simplificada: "em momentos e escalas relevantes" [ou seja, o que o cientista julga ser relevante - subjetividade]; o que formam resultados "aproximados" e, muitos vezes, fora da realidade prática; o que exige que o sistema esteja em algumas condições físicas constantes ou/e ideais (ex. CNTP) e sem ação de qualquer outro fator modificador. E após a obtenção dos valores dimensionais então são feitas tentativas de mesclar tais dimensões, com os valores não exatos.

A mesclagem é a parte mais complexa, difícil e importante; é quando se faz a união de fatores, como: cinemática, estática, mecânica termodinâmica, óptica, ondas etc. Para então chegar-se a um resultado final.

Porém tal resultado, muitas vezes, tem "várias possibilidades" e também uma escala de probabilidade, às vezes, podendo variar entre 1/1000000 e 1000000 (expressão).

Exemplo:

Uma família num carro percorre uma distância de 100km em 2h. QUal foi a energia final que o motor do carro usou?

Se for procurar um resultado verdadeiro, teria-se que encontrar fórmulas harmônicas que julgassem todas influências (internas e externas) e variáveis possiveis. Como: Variação da temperatura, vento, condições climáticas, variação da estrada (curvas, inclinações, buracos...), o peso das pessoas e suas distribuições no veículo, o motor, a gasolina, as propriedades químicas, o atrito, freiadas, acelerações, vidros abertos ou não, ultrapassagens, mudanças de faixas etc.

O mais complexo está na astronomia, geografia e medicina. Os cientistas não conseguem mais estudar o ser-humano como um todo de tão complexo que este é, de tal forma que o tratamento das doenças possui apenas dimensões específicas e não o todo, além de serem baseadas em "estatisticas";

Na geografia principalmente quanto aos fenômenos naturais e climáticos, os quais possuem uma profunda complexidade. E raramente são obtidos resultados exatos, e apenas "previsões do que pode ou não ocorrer dentro de uma escala". O que levou à construção de gigantes e poderosíssimos computadores, os quais podem fazer milhões de cálculos por segundo. E por mais realistas e próximos que possam ser seus cálculos, ainda não resultam na exatidão.

Exemplo: Num muro de tijolos, ou num paredão de terra. Se dermos vários tiros de canhões, idênticos, em pontos diferentes. Cada local de impacto terá reações específicas e distintas. Indo muito-hiper-maximo ao fundo poderia até dizer que a forma como estão ligadas as móleculas dos tijolos, influenciara muito no resultado dessas colisões.

Na geografia um dos maiores absurdos para alguns é o uso de algumas teorias como se fossem a elementar verdade. Como o que no "interior da Terra". Pois o método ciêntifico tem como principal pilar a "observação". E como podem elementar como "realidade" algo em que nunca tiverem a oportunidade de ver ou mesmo chegar perto? Sendo que os recordes de perfurações não ultrapassaram alguns poucos quilômetros, entre milhares necessários para conhecer mais a dentro. E então, toda uma ciência é formada, em cima de uma subjetividade com algumas referências (tratadas como evidências do tipo "elo perdido") e intuição. E tal é aceita, por não haver uma melhor proposta.

A campeã da complexidade e subjetividade dos resultados é a astronomia. Bilhões de estrelas, nebulosas, buracos, cometas, asteróides, gravidades, planetas, galáxias... cada uma com suas diversas características e variáveis. E todas acavam influênciando-se de tal modo que ocorra esse maravilhoso eqüilíbrio. Pois um milésimo de desequilibrio, e o Universo deixaria de ser o que é. É uma precisão perfeita, infinita - como os números irracionais - como todos esses sistemas, uns a trilhões de kms do outro, se relacionam.

Os cientistas para estudar o Universo abusam da óptica, ocilações(ondas), engenharia, matemática, mas, sobretudo, da intuição, imaginação, perspectiva, subjetividade e dedução.

O que se têm são, na maioria, imagens tiradas por sondas e pequenas amostras de algo ou outro. Essas imagens retiradas a milhões de kms, quando não bilhões, em escalas onde estrelas são apenas pequenos pontos; tais são fontes dessa ciência "humanizada".

Tudo o que a ciência diz conhecer hoje, 80% (maioria), é falso. Ou seja, não é exato (100%verdadeiro). E mesmo assim: Se o Sol fosse feito de areia, tudo não seria nem um elétron em um desses xlhões de grãos de areia. Sendo que, no que se julga conhecer, não se sabe mesclar essas informações com exatidão. Pois tudo está muito além da capacidade da razão humana, e de suas criações como os computadores.

A ciência moderna é uma espada de 2 gumes, na qual um dos lados está mais afiado que o outro; esse lado é a "falsidade dos resultados imperfeitos." Pois cientistas querem resultados rápidos para equações que demorariam de anos até milênios para chegar-se a seus valores exatos - e olha lá. Ou seja, são impacientes. Porque muitos deixaram de buscar a verdadeira fonte da ciência, do conhecimento, da sabedoria, do entendimento e da máxima razão, que é o Criador do Universo.

Obs: "a verdadeira ciência, todo conhecimento, toda sabedoria, todo entendimento, e toda razão" é algo INFINITO, mas que existe e ocorre num ser infinito que é Deus. - Não me pergunte como entender isto.

O máximo que podem fazer são previsões absurdamente mínimas ou máximas, entre várias possibilidades e valores aproximados: de suas perspectivas finitas da minúscula, obscura e finita mente humano.

Um homem pode analisar um carro e saber tudo sobre ele, sobre suas peças. Inclusive fazer cópias idênticas. Pois é criação de seu conhecimento humano e finito. Porém o homem, a cada criação de sua conhecimento humano e finito. Porém o homem, a cada dia que passa, aprofunda-se o conhecimento da medicina em sua complexidade e mais perguntas surgem a cada descoberta. Pois a sabedoria com que foi feito o homem é infinita. Conseguem fazer uma cópia idêntica do ser-humano? Óbvio que não. [A clonagem é um mito, tudo que se faz, é uma manipulação genética; não se cria nada, é uma manipulação do já criado, a fim de possuir o máximo de semelhança "genética" de um referencial. Quer ver o que é criar? Pegue um bando de cientistas mais graduados que existem, levem ele para onde tem muito "pó da terra" e dizem para eles: agora criem um homem, não só o corpo e suas características mas com espírito.]

Veja a natureza, os oceanos, o céu, as estrelas. Toda criação de Deus são obras de artes divinas, feitas com uma sabedoria, a qual a eternidade é seu tamanho.

Aliás, qual o homem que conhece, compreende e entende o que é a eternidade e o infinito? Mas qual nega a existência delas? Como somos pequenos. E mesmo assim, alguns querem deduzir com toda sua falibilidade e finidade: "a origem", "o que é" e "para onde vai" as coisas que possuem cimplexidades infinitas. Isso é lamentável.

Acredito que Deus nos concede pequenas revelações de sua sabedoria, conhecimento e ciência conforme for elevando nossa mente e suas faculdades. Acredito que toda expressão matemática e física não são a verassidade elementar de cada "lei natual" e "fenômeno". Mas sim, pequenas obras, algumas, racionais; provas de um Deus majestoso e criador. E que tais são a verdade, apenas coeficientes de dimensões muito mais complexas de uma "fórmula única e geral" a qual sustenta toda verdade, leis etc. Um pilar seguro, imóvel que sustenta toda eternidade e o Universo. A qual do o nome para este pilar de VERDADE e de SABEDORIA-PURA. E acredito que passaremos a eternidade toda tendando desvendar essa fórmula, mas que nunca chegaremos nela, porque ela é infinita e eterna; mas o que sempre descobriremos são apenas dimensões e coeficientes.

Agora estou iniciando meu curso de Lic. em Matemática, com planos para Bacharelado e uns de pós-graduação. Procurando encontrar muito mais respostas, conhecimento sobre a VERDADE. Pois este "sonho" de busca pela SABEDORIA-PURA é a máquina nos motiva a viver e desenvolver-se com diligência. E seu fim, de certa forma, seria parte de um efeito dominó que se destinaria ao fim da razão da existência do "poquê viver".