Outro dia, e mais outro, abismado fiquei ao perceber como alguns cientistas (teoricamente aqueles que muito estudaram e em universidades de ponta no Brasil) endeusam a “Ciência”.
Talvez por culpa do currículo da graduação, da filosofia dos professores, ou mesmo por aquela triste coisa de querer validar a área de pesquisa e trabalho; que muitas vezes se torna o ganha pão, o seu tempo, a sua vida; diante do risco (sempre presente) de tudo não passar de nada. Pois simplesmente a idéia pode deixar de existir, ser coisa do passado, diante das “Revoluções Cientificas”, a troca de paradigmas, segundo Kuhn.
USP, e lá vou eu totalmente empolgado, como se estivesse entrando no Terceiro Céu, onde teria acesso a tão maravilhosa ciência; aquela coisa tão objetiva, exata, perfeita, desenvolvido pelas pessoas mais incríveis do mundo, talvez aqueles que deveriam ocupar Olímpio e que certamente deveriam ter a mais incrível didático, equipamentos e êxito em ensinar; assim como um grande mestre de artes marciais. (...)
Talvez por culpa do currículo da graduação, da filosofia dos professores, ou mesmo por aquela triste coisa de querer validar a área de pesquisa e trabalho; que muitas vezes se torna o ganha pão, o seu tempo, a sua vida; diante do risco (sempre presente) de tudo não passar de nada. Pois simplesmente a idéia pode deixar de existir, ser coisa do passado, diante das “Revoluções Cientificas”, a troca de paradigmas, segundo Kuhn.
USP, e lá vou eu totalmente empolgado, como se estivesse entrando no Terceiro Céu, onde teria acesso a tão maravilhosa ciência; aquela coisa tão objetiva, exata, perfeita, desenvolvido pelas pessoas mais incríveis do mundo, talvez aqueles que deveriam ocupar Olímpio e que certamente deveriam ter a mais incrível didático, equipamentos e êxito em ensinar; assim como um grande mestre de artes marciais. (...)
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